Toxinas da casa: desapegue-se e veja sua vida prosperar

Se considerarmos todos os lugares do mundo, o mais especial é, com certeza, nosso lar. Isso porque é na nossa casa que encontramos sossego, paz, aconchego e descanso. Aliás, é para lá que sempre retornamos ao final de um expediente de trabalho, de uma viagem ou qualquer outro lugar. Pode até parecer clichê dizer isso, mas não há nada melhor como a casa da gente para se estar. Não é mesmo?

Por se tratar de um lugar tão importante, nossa casa deve ser um ambiente de muitas boas energias, amor, respeito e tranqüilidade. É preciso ter sempre em mente que, assim como nosso corpo, nossa casa é uma espécie de templo que demanda cuidado, afinal, é onde recarregamos nossa energia para um novo dia e grandes desafios do mundo lá fora. Por isso é tão importante que ela esteja organizada, livre de energias negativas e toxinas que deixem o lugar com ar negativo e de baixas vibrações.

As toxinas da casa são todos aqueles objetos, sentimentos e coisas que não utilizamos mais, que perderam a utilidade ou sentido, mas que mesmo assim mantemos. Nada mais são do que entulhos que nos prendem ao passado e nos impedem de prosperar.

O Feng Shui – a arte milenar de harmonização energética dos ambientes, tem uma visão sobre as toxinas.Em teoria, armários e roupas significam a mentalidade inconsciente do lar. Armários cheios de roupas que você não usa, objetos velhos, coisas quebradas e bagunçadas, atraem problemas para a vida da gente. Por isso, devemos nos livrar destas toxinas que não faz sentido manter, sejam elas objetos ou até mesmo sentimentos. O desapego traz paz para a alma e faz com que o ambiente em que vivemos tenha harmonia. Devemos sempre nos lembrar que coisas inúteis são pesos desnecessários.

E, falando em toxinas, para te alertar justamente sobre estes tipos de objetos, sentimentos e ações que possam ser tóxicos à você e sua casa, aqui vai uma lista com alguns objetos e coisas que você deve se desfazer agora mesmo:

  • Objetos quebrados
  • Mofo nas paredes
  • Bocas do fogão que não funcionam
  • Roupas que não servem mais
  • Imagens que não agradam
  • Tampas sem potes
  • Fios desencapados
  • Meias sem par
  • Sentimentos ruins
  • Objetos que tragam
  • Lembranças ruins
  • Escovas de dente velhas
  • Portas rangendo
  • Roupas rasgadas e com bolinha
  • Espelhos rachados e quebrados
  • Manuais de aparelhos antigos
  • Janelas que emperram
  • Objetos embaixo da cama
  • Plantas e flores secas
  • Objetos de épocas ruins
  • Revistas e jornais velhos
  • Gritos e reclamações

Ah, é bom lembrar que lá no Instagram (@organizandU), temos um quadro fixo de Toxinas da Casa. Toda semana (especificamente no sábado), dou dicas de tipos de toxinas e a razão pela qual você deve se livrar delas! Nos siga lá e acompanhe nossas séries de dicas valiosas de organização para você e seu lar. 

É sempre importante prestarmos a atenção ao nosso redor, identificar se existem toxinas em casa e, se necessário, fazer uma sessão de desapego para que você se livre definitivamente de coisas que não servem mais.

Você também deve ter em mente que, a desintoxicação do lar é um exercício que deve ser feito sempre que possível, pois, com o passar do tempo nossos sentimentos e necessidade pelas coisas mudam, assim como a energia dos ambientes. Esteja atento e estimule apenas boas energias!

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A desorganização é um espelho de você mesmo

Você chega em casa, olha ao seu redor e vê tudo “de ponta cabeça”. Isto é, roupas amarrotadas pela casa, restos de alimentos não aproveitados, correspondência de dias parada em cima da mesa, documentos importantes espalhados pela casa, pilhas de revistas velhas e montes de objetos fora do lugar. Essa cena não é tão incomum quanto pensamos na verdade, mas de fato é preciso prestar atenção nos hábitos que podem criar verdadeiros “monstros”.

Você sabia que o interior do seu lar pode revelar como anda sua vida? Pois é. A casa é como um espelho e pode refletir a situação de cada pessoa. Se a vida está em ordem, o ambiente geralmente também se encontra organizado. Agora, se o momento é de confusão, conturbação, a casa faz jus e fica bagunçada também.

De fato, a falta de organização pode revelar a personalidade de uma pessoa. Mas será que você sabe identificar? O problema interior de alguém pode ser representado por sua bagunça:

Carência afetiva – A carência afetiva é um ponto importante já que, a pessoa busca preencher o seu “vazio” com objetos. Geralmente, ela não tem necessidade de obtê-lo, mas acaba consumindo compulsivamente para suprir a sensação de vazio. Além destas, existem outras pessoas, as que chamamos de acumuladoras.  Estas apenas não conseguem se desfazer do que já tem, porque lhes causam a sensação de perda.

O medo de fracassar – A responsabilidade é algo que criamos ao longo da vida. Algumas pessoas sabem lidar bem com isso, outras nem tanto e geralmente usam a bagunça  como uma desculpa para o medo do fracassar na vida. É muito mais fácil culpar algo que não seja você mesmo, oras.

Evitando lembranças/passado – Conseqüentemente, cada ser humano tem jeitos diferentes ao lidar com as situações. Algumas usam a desorganização para evitar lembranças. Isto é, coisas que trazem recordações não muito boas e que querem apagar de suas vidas. É como esconder algo, ou melhor, fingir que nunca existiu.

Manter lembranças/passado – Por outro lado temos o tipo de pessoa que não consegue se desfazer de objetos por lhe trazer boas recordações, como os brinquedos da infância por exemplo. Geralmente, a pessoa se mantém atrelada a um passado, uma lembrança em que sua vida se encontrava plena e feliz e não consegue se desprender disso.

Esses são apenas alguns sinais que podem expressar como a falta de organização afetam a vida. Apesar dos pesares, a desorganização pode servir como um alerta para que mudanças aconteçam e tornem a vida muito mais produtiva.

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Como fazer boas escolhas?

Se a vida fosse um filme, seríamos considerados os protagonistas de nossa própria história. E, justamente por isso, vez ou outra e em determinados âmbitos, nos encontramos encurralados sobre qual o melhor caminho a seguir.

Tomar uma boa decisão é algo relativo e depende da singularidade de cada pessoa: Como ela pensa, como sente e enxerga as coisas. Uma boa escolha pode influenciar na harmonia de cada um, e, consequentemente fazer com que esse indivíduo se sinta realizado.

A organização, seja de um ambiente ou como um estilo de vida, está ancorada ao que considero uma boa escolha. Isto porque, com ela aprendemos, por exemplo, que é preciso tomar decisões sobre o que manter ou desapegar para que as coisas fluam.

E não estamos falando apenas sobre o lado material, organização vai muito além deste pilar, ela trabalha também com o lado psicológico e, em geral, a forma como enxergamos as coisas.

Mas como faço para minha vida fluir sendo organizada?

Coloque as  mãos na massa se livrando da bagunça que lhe impede de prosperar. Existem alguns pontos que podem ajudar você refletir e chegar na melhor decisão sobre o que manter ou se desapegar pra valer:

Avalie o que não é necessário. Pare, pense sobre seus bens materiais. Será que realmente precisa de todas as coisas que tem? É importante conseguir avaliar de forma racional se elas realmente se encaixam ou fazem sentido na sua vida. Muitas vezes nos apegamos a coisas que não precisamos de verdade.

Esteja disposto a se desapegar.

“Mas… É só por precaução”. Temos essa mania de manter coisas que não precisamos com o pensamento de que um dia ela será necessária. A verdade, é que essa é uma desculpa que criamos para acumular bagunça. Para mudar essa história, é preciso treinar a mente até que ela interprete essa mania como algo errado e tóxico para sua vida. Como fazer isso? Se questionando sempre sobre a importância de cada objeto! É óbvio que este é um exercício diário, mas que, como qualquer outro, pode render frutos, tudo depende da sua dedicação!

Segurança

Como é possível passar segurança para si mesmo, seja para fazer uma escolha ou definir algo importante, em meio à bagunça? Não tem como! Ela nos deixa para baixo, sem motivação ou esperança. A desorganização remete a coisas não resolvidas, portanto, antes de tomar uma decisão, arrume sua confusão! Você terá mais inspiração, tenho certeza.

Pode parecer besteira, mas a desordem pode, em casos severos, levar alguém ao fracasso em vários âmbitos da vida. Mas, isso só acontece se a pessoa em questão permitir! Por isso, a organização pode ser considerada um anjo da guarda que nos orienta a fazer boas escolhas para uma existência harmônica e de sucesso. Não permita que a bagunça deprecie outros pontos da sua vida!

Bem, não importa qual seja o destino, é fundamental que tenhamos em mente que somos inteiramente responsáveis pela forma que nossa vida flui. O mais importante de tudo é que façamos escolhas que tragam boas reflexões, ensinamentos e causem plena satisfação.

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A importância do desapego material

O quartinho da bagunça é uma realidade em muitos lares. Isso porque, para algumas pessoas, se desfazer de um objeto pode ser uma tarefa um tanto quanto complicada.

No momento do ato, aquela voz interior ecoa “ahh, mas e se eu precisar disso um dia?”. Então, mesmo que saiba (e você sabe!) que nunca vai usar aquelas coisas, você simplesmente ignora a voz da razão e despacha tudo para o cômodo das tranqueiras, fingindo até pras visitas (e pra você mesma!) que ele não existe.

O problema do cômodo, do encostado é que eles pegam poeira, fica velhos e passam a trazer problemas. Com os pensamentos, ocorre quase que do mesmo jeito, por isso, é saudável se atualizar, aprender coisas novas e enfrentar desafios.

O desapego é como uma via de mão dupla, onde você precisa equilibrar seus pensamentos para que consiga equilibrar outros aspectos da vida, incluindo acabar com esse negócio de quarto da bagunça.

Mas, como faço isso?

Tomando consciência sobre o que é realmente necessário de se manter ou levar pra casa! Por isso e para ajudar nesse processo, separei alguns itens para você se questionar no processo do armazenamento de objetos ou descarte:

1 – Necessidade:

Será que você realmente precisa desse objeto? Avalie de forma racional se ele ainda se encaixa ou faz sentido na sua vida antes de guardá-lo. Muitas vezes nos apegamos a coisas que não precisamos de verdade.

2 – Funcionamento:

Não há razão para manter um objeto quebrado ou que não tem conserto em casa. Por isso, avalie se o que você guarda ainda tem solução, e caso não tenha, desapegue de uma vez!

3 – Duplicado:

Ter muitos objetos parecidos ou que exerçam a mesma função, serve de alerta para que você se desapegue, afinal, essas coisas só vão ocupar um espaço desnecessário. Escolha manter um que seja especial e que tal doar os excessos?

4 – Importância:

Os anos passam, a moda passa e nossas preferências e referências também. Por isso, pense se aquele vaso de flores ainda te agrada o bastante para mantê-lo em casa. Caso não faça mais seu estilo: desapegue!

5 – Cacarecos:

Lembrancinhas de casamento são bonitinhas, mas, cá entre nós: você nunca irá usá-las para nada, certo? Por isso, tente não guardar objetos sem serventia e mais uma vez: desapegue!

É mais fácil do que parece, não é? Coloque em prática essas dicas e diga adeus à bagunça. Não se esqueça: O desapego abre portas para coisas novas em sua vida!

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Compras por impulso: Como deixar este hábito de lado em 4 passos

Para algumas pessoas, fazer compras é como um exercício prazeroso. Nem é preciso fechar os olhos pra se imaginar no ato:

É fim de tarde e você está caminhando pela calçada do centro comercial da sua cidade, onde ficam suas lojas preferidas. As vitrines iluminadas e impecáveis reluzem sobre as calçadas, enquanto manequins mostram brilho, textura e as cores mais vivas que você já viu na vida. Então, você para e percebe que precisa muito daquela camisa de seda amarela, porque afinal, sua paleta de cores é tão monocromática.

Daí você entra, as pessoas sorriem pra você, então você passa o cartão de crédito (mágico) e é como se ao fundo desse pra ouvir as mesmas pessoas te aplaudindo por sua mais nova aquisição. Você sai radiante da loja e isso dá uma enorme sensação de felicidade.

O problema, é que quase sempre essa sensação passa. Então você acorda no outro dia e começa a se perguntar por que comprou uma camisa de seda amarela que nem tem ocasião pra ser usada. E também porque você nem gosta de amarelo.

Mesmo assim, depois de alguns dias você sente aquele vazio e volta a comprar coisas que não precisa. É aí que está a problemática.  É como se você tivesse perdido o controle e continuasse nesse ciclo de gastos sem prudência. E, vamos combinar que, no mundo atual, não dá pra viver como uma Becky Bloom. É preciso ter pé no chão, pois, o consumo excessivo dá prejuízos não só pro seu bolso, mas até pra mãe Terra.

Mas, como deixar de comprar coisas por impulso?

As dicas a seguir podem te ajudar nesta tarefa:

1 – Deixa pra lá!

Você viu uma bolsa maravilhosa? Correto. Mas, faça um acordo consigo mesma. Deixe para comprar o produto no dia seguinte, porque assim você tem mais tempo pra analisar se essa bolsa é realmente útil ou apenas um desejo momentâneo.

2 – Pesquisa no Google!

Antes de sair comprando algo na primeira loja que vê, pesquise mais. Você pode encontrar o mesmo produto por preços mais amigáveis. Algumas vezes, comprar em lojas virtuais pode sair mais em conta do que em lojas físicas. Mas cuidado! Porque assim como diz o ditado popular “quando a esmola é demais, o santo desconfia”.

3 – Compre só o que precisa!

Se pra você é muito difícil sair e não gastar a mais com objetos fúteis, tente fazer uma lista somente com as coisas que você precisa trazer pra casa. Essa dica ajuda muito quando é dia de fazer compras no mercado, por exemplo. Algumas coisas são tentadoras, eu sei, mas escrever é potencializar o foco em seus objetivos.

4 – Sonhar é bom!

É muito mais fácil guardar dinheiro quando temos um destino certo para ele. Portanto, antes de sair gastando por aí, é importante pensar se não vale mais a pena investir naquela poupança pro intercâmbio ou pra casa dos sonhos. Quando temos objetivos claros, fica muito mais fácil segurar o dinheiro na carteira, então, mãos à obra! Faça sua listinha de sonhos agora!

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Criança organizada: Por onde começar?

Um grande fato que nos esquecemos (ou ignoramos!) quando o assunto é criança, é que essas pequenas criaturas estão aprendendo diariamente tudo o que podem sobre a vida e construindo sua própria opinião a partir de estímulos dados por seus responsáveis. Isso inclui organização, no caso. É difícil questionar seu próprio filho sobre um mau hábito que você mesmo o incentivou, ainda que indiretamente. É aquela velha história da criança ser um reflexo dos pais: É clichê, mas verdadeiro e por isso, esse exemplo sempre funciona.

Às vezes, pode parecer complicado ou desafiador manter a organização de uma casa quando se tem filhos pequenos, mas a realidade é que se você incentivá-los ainda cedo a organizarem suas próprias coisas, eles terão grandes chances de se tornarem adultos organizados e responsáveis. Para isso, é muito importante que você veja se está agindo como um bom exemplo, afinal, a criança quase sempre repete o que tem como exemplo.

E vai além: A organização (como sempre faço questão de destacar) vai muito além de um cômodo. Ela é necessária e facilita outros campos da vida como, por exemplo, a pessoal e profissional. Ou seja, não há como sair perdendo, então por que não passar essa utilidade em forma de conhecimento para seu filho?

Crianças adoram brinquedos e, claro, não há nada de errado nisso. O problema está, geralmente, na quantidade de brinquedos que você permite que seu filho tenha. Sabemos que nenhuma criança precisa de centenas deles para se divertir, portanto, é importante que você ensine sobre isso e ele entenda que não é algo necessário.

O hábito de consumir tantas coisas está enraizado no povo brasileiro, mas podemos minimizá-lo ao nos conscientizarmos em perceber que não precisamos de tanto para viver bem.

Ao ensinar, neste caso, que menos não é algo negativo ou inválido, você acaba estimulando um importante hábito de solidariedade: A doação. Se há muitos brinquedos, comece por este ponto: se desfazendo do que não é necessário.

Se houver alguma resistência de seu filho, não deixe de explicar a importância do ato. Diga como o brinquedo fará outra criança feliz. É importante que seja esclarecido o porquê das coisas, assim, seu filho vai desenvolver o hábito da doação desde cedo e ficará cada vez mais estimulado a fazê-lo.

Mas, por onde começar?

1 – Geralmente, brinquedos possuem faixa etária. Comece se desfazendo daqueles indicados para idades inferiores ao da criança, assim, fica mais fácil se desapegar.

2 – Também, preste atenção naqueles que possam estar danificados, não funcionam mais ou estão velhos demais.

3 – Coloque limites. Para estimular seu filho a ter somente o necessário, faça um acordo. Por exemplo: Determine que ele possa ter apenas os brinquedos que couberem numa caixa ou prateleira.

4 – Coisas por toda parte? Desafie seu filho a recolher os brinquedos espalhados pela casa no menor tempo possível. Faça da tarefa uma brincadeira educativa!

5 – Estimule seu filho a organizar seu próprio quarto, assim como seus brinquedos.

Ensinar os filhos desde pequenos sobre a importância da organização é entregar qualidade de vida em todos os âmbitos para uma pessoa. Não importa a idade, a organização é uma ferramenta positiva e usual para todos!

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Porão bagunçado pode ser um indício de não saber encarar os problemas de frente

Tem gente por aí que diz que guardar sentimentos ruins é um veneno pra si mesmo, pois, o que guardamos dentro de nós é, muitas vezes, o que temos a oferecer. Você também já ouviu algo que soasse assim? Cá entre nós, tem um bocado de verdade nisso tudo, você não acha? E é até um pouco lógico.

Vamos exemplificar melhor isso:

Nós somos como uma grande casa, daquelas cheias de cômodos. E todo mundo sabe que pra manter uma casa de pé, precisa-se zelar e cuidar dela. Cada cômodo é uma engrenagem responsável pelo funcionamento pleno da casa. Acontece que cada cômodo demanda uma atenção especial, pois, só assim pode cumprir a missão principal desse exemplo todo: fazer-te se sentir bem integralmente.

Mas, e se a gente elevar esse contexto pra uma casa, literalmente?

É bem aqui que eu quero chegar. Geralmente, tratamos a casa com certo descaso em relação a “cuidar de todos os cômodos”. A regra é clara, sempre damos mais ênfase para uns espaços e outros esquecemos de lado. Mas de que adianta organizar de cá, de lá, e guardar a bagunça debaixo do tapete? Não faz sentido, certo?

O sótão é um candidato forte a exemplo. O que acontece, é que temos o estereótipo de que todas as tralhas e coisas que “vamos utilizar um dia” devem ficar no porão, ou, o famoso “quartinho da bagunça”.

Eu vou ser bem sincera com você agora. Se prepara.

Não adianta fazer uma organização minuciosa nos cômodos de uma casa e colocar todas as tralhas que sobraram disso num porão. É como remar contra a maré, não dá certo. E sabe por quê?

No universo da organização, aprendemos a encarar o porão/sótão com outro olhar. Às vezes, o que você guarda no porão tem mais a ver com seus próprios sentimentos do que com qualquer outra coisa. Você guarda um objeto com valor sentimental pesado (ou até negativo), e não consegue se livrar pelo simples motivo de estar adiando encarar aquilo.

O pesar é que esse tipo de problema traz mais e mais problemas. Guardar coisas por muito tempo faz com que estas atraiam bolor, umidade e o pior: bichos (o que não passa de um alerta para que você se livre disso logo).

Então não devo mais utilizar o porão?

Sim, você pode! Mas, claro, tendo o cuidado de que as coisas que estão lá são necessárias, coisas que você realmente usa, ainda que de tempo em tempo. Para o restante: coloque limites. Não permita que o porão de sua casa se torne um lugar temido e lhe sufoque de alguma forma.

Mas como isso afeta minha vida?

O fato de você não conseguir se livrar de algo que não usa/tem necessidade, pode refletir na sua vida e na forma como você a encara. Desfazer-se de coisas sem utilidade ou que não faz mais sentido ter guardado é importante, pois, quando nos desapegamos, a vida como um todo flui melhor. É sobre ter o que você realmente precisa. Você não precisa de teias de aranha envolvendo nenhum aspecto da sua vida, certo?

Então, tente remanejar esse conselho para todos os âmbitos dela!

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10 mandamentos da organização de Marie Kondo

Marie Kondo e a magia da organização

Há pouco, precisamente nos primeiros dias de 2019, a Netflix, serviço de TV streaming, lançou arie “Ordem na Casa com Marie Kondo. É sempre muito bom ver sua profissão sendo valorizada na TV e transmitida para o grande público, ainda mais com uma personalidade tão inspiradora igual Marie Kondo.

Na série, a célebre especialista em organização e autora, ajuda pessoas a lidarem com a bagunça em suas casas e suas vidas. Para a transformação, a consultora utiliza seus melhores artifícios e métodos infalíveis para chegar ao estado da perfeita harmonia nos lares onde passa.

Cá entre nós, o que acho mais incrível em Marie Kondo e seus métodos, é seu tratamento especial para com as pessoas e objetos. Kondo é japonesa,ou seja, vem de uma cultura que ensina, acima de todas as coisas, a ter respeito integral e gratidão sobre tudo. Assim é Marie: Sempre que se desfaz de algum objeto, agradece-o pela importância que este teve algum dia em sua vida, mesmo que dali em diante não seja mais necessário permanecer.

Em um de seus livros, o Best Seller “A Mágica da Arrumação”, Kondo apresenta o método KonMari, com alguns mandamentos para alcançar o sucesso. Os dois fundamentos que regem os mandamentos são: A reavaliação de tudo que há em sua casa para se descartar, e a reorganização do espaço, seguindo categorias pré-definidas.

Conheça os 10 principais mandamentos da guru para uma vida organizada:

1 – Arrume tudo de uma vez só:

Livrar-se de toda a bagunça quando iniciar a maratona de arrumação é essencial para evitar que tudo volte a fica desorganizado.

Às vezes nos frustramos vendo toda a desorganização e pensar em organizar tudo de uma vez pode ser um problema que gera frustração. Eu prefiro, indicar para que comecem por um espaço de cada vez, mas sempre finalizando a arrumação do local. Assim, o todo pode ser dividido em várias etapas. 

2 – Antes de organizar, descarte:

Geralmente, por hábito, acumulamos um enorme volume de coisas que não utilizamos. Neste passo, Kondo esclarece que antes de começar a arrumar as coisas, devemos nos livrar do que não precisamos. Só depois dessa importante atitude, a arrumação começa de verdade.

3 – Comece por itens de menor importância:

Segundo Marie, objetos que guardam valor sentimental ficam por último, pois são mais difíceis de serem descartados. A ordem sugerida por Kondo é: roupas, livros, papelada, itens variados e, por fim, itens de apego emocional, como lembranças e presentes.

É sempre mais fácil começar por coisas sem importância, como objetos quebrados, duplicados e coisas sem utilidade.

4 – Separe as coisas por categorias:

Kondo diz que se você guarda objetos do mesmo tipo em lugares diferentes e arruma um cômodo de cada vez, nunca terá uma dimensão real da quantidade de itens iguais que possui.

É muito importante que você identifique todas as coisas que possui no cômodo a ser arrumado. Junte todos os objetos do mesmo tipo que estiverem “guardados” em lugares diferentes do espaço. Assim, é mais fácil quando você precisar usá-los, pois, estarão centralizados num lugar só.

5 Jogue fora tudo o que não lhe traz felicidade:

Faça a si mesmo a seguinte pergunta: “Isso me traz alegria?”. Se pensar que sim, significa que, por algum motivo, o objeto tem uma importância e deve ser guardado. Caso a resposta seja “não”, livre-se dela. Jogue fora ou doe. Dê um destino para o objeto, o mais rápido que puder.

6 – Agradeça:

Para Marie, antes de descartar qualquer item, é importante que você o agradeça pelo papel que cumpriu em sua vida.

7Não há necessidade de itens especiais para organização:

Segundo Kondo, tudo o que alguém precisa para arrumar a casa ou escritório já existe no próprio ambiente: caixas e gavetas são o básico.

Portanto, nada de desculpas para não organizar seu espaço. É claro que os objetos organizadores são ótimos aliados para ajudar na tarefa da arrumação, mas não podem se tornar uma desculpa. Seja criativo com o que tiver em mãos!

8 – Deixe visível:

Na hora de guardar roupas, segundo Marie, o objetivo deve ser deixar cada peça no formato de um retângulo liso para economizar espaço.

É como o velho ditado “o que os olhos não vêem, o coração não sente”, mas com roupas. Quando você não deixa um item à vista, você simplesmente esquece que ele existe. Por isso, é interessante sempre guardá-los de forma que fiquem acessíveis para quando você precisar.

9 – Evite a intromissão dos parentes e prefira o silêncio: 

A presença de parentes na hora do descarte pode ter um impacto psicológico negativo nessas horas: na cabeça deles, pode parecer inadmissível ver você jogando certos itens fora. Muitas vezes, a solidão é a melhor aliada na hora de arrumar a casa, é um exercício de revisão interior, segundo Kondo.

Organizar o lar deve ser um momento bom para si, portanto, pode ser interessante que você faça isso sozinha. Caso você se sinta só, coloque uma música! O importante é que a tarefa seja cumprida sem distrações negativas.

10 – Crie um ritual diário:

Aí você chega em casa, exausta e joga os sapatos pelo quarto, larga as roupas pelo chão e faz um verdadeiro monte de intens. Apesar de ser uma tentação, resista! Relaxe apenas quando as coisas estiverem em seus lugares. Esse bom hábito é primordial para um ambiente organizado.

Muito além do que se vê

Não só por objetos e casas, Kondo também demonstra um enorme respeito por cada pessoa que visita e sua história de vida. Como ser humano e Personal Organizer, acredito que o respeito é essencial nesta profissão, por isso, procuro aplicá-lo sempre, sem medidas, em cada missão de organização.

Para mim, é sempre importante prestar atenção e tentar entender sobre o mundo particular em que cada pessoa está inserida. Ao contrário do que se pensa, uma pessoa não é desorganizada porque simplesmente quer, mas porque algo em sua vida a estimula à criar hábitos contrários à organização.

Hoje, no Brasil, acredito que possuamos PersonalOrganizers com grande potencial para trabalhar a partir dos métodos de Marie Kondo, desde que, estes sejam capacitados e tenham qualificação para.Antes de tudo, é muito importante que o profissional analise com cuidado o estilo de vida do cliente para daí iniciar a organização do imóvel.

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