5 maus hábitos de pessoas desorganizadas

Apesar de ser muito positivo e saudável, o hábito de organizar não nasce com todas as pessoas. Algumas são ensinadas ainda pequenas sobre a importância de criá-los e outras simplesmente não são por falta de estímulos ou outros fatores pessoais. Ainda assim, é comprovado que qualquer pessoa pode aprender a ser organizada, independente da idade ou momento da vida em que se está.

A organização de um lar pode ser uma tarefa simples para as pessoas que possuem bons hábitos e planejamento. O chato é quando a falta de informação ou até mesmo preguiça fazem a gente adquirir hábitos ruins e prejudiciais pra nós mesmos. Esconder a bagunça debaixo do tapete, por exemplo, é um truque muito usado, mas a verdade é que, no fundo sabemos que estamos apenas nos auto-sabotando.

Como tentativa de ajuda, é muito comum encontrarmos dicas na internet, em livros e revistas sobre se tornar alguém mais organizado, porém, é raro encontrarmos matérias que falem sobre maus hábitos que acarretam na desorganização infinita. Você consegue reconhecer algum?

Confira 5 maus hábitos que pessoas desorganizadas cometem:

1 – Ter um quartinho da bagunça
Esse é um clássico! Sempre que você ganha ou compra coisas inúteis vai logo enfiando tudo dentro do famigerado cômodo da bagunça e pronto! Aquele objeto que, provavelmente, você nunca irá usar, fica lá, pegando poeira eternamente. O quartinho da bagunça é um tipo de hábito péssimo que muita gente tem. O fato é que empilhar tanta tralha pode trazer problemas maiores que desorganização, como sujeira, animais e até doenças. Fora que tantos objetos desnecessários impedem que a energia da casa flua. Veja bem, ter um cantinho para guardar coisas que não estão sendo usadas no momento não é um problema, mas amontoar um monte de coisa desnecessária realmente não é um bom negócio. Evite!

2 – Não lavar a louça enquanto cozinha
Acumular panelas, talheres e objetos sujos na pias enquanto se cozinha não é uma boa ideia. O correto é que a cozinha esteja sempre limpinha quando for colocar a mão na massa. Ah, quando estiver cozinhando também é importante ir lavando todas as coisas utilizadas. Desse jeito, você leva menos tempo na cozinha!

3 – Deixar várias correspondências pela casa
Correspondências podem significar documentos importantes, por isso, você corre até certo perigo quando as deixa espalhadas pela casa, sem nenhum cuidado. Você pode acabar perdendo alguma conta importante e até se atrapalhar com as datas de pagamento. Já pensou que bagunça? Por isso, é importante que as correspondências fiquem sejam organizadas e fiquem em um único lugar.

4 – Acumular papéis demais
Falando em papel, este é mais um tipo de coisa que é facinho de se tornar pura bagunça. O certo é sempre descartá-los, ou melhor, reciclá-los. Leu o jornal? Que tal passá-lo à frente? Acumular papel não é um hábito legal.

5 – Esconder a bagunça nas gavetas
Esconder objetos que você não usa numa gaveta não é um hábito positivo. Se você sabe que um objeto não possui utilidade, é melhor doá-lo para alguém que precise ou até mesmo cogitar jogá-lo fora. Não acumule coisas inúteis nas gavetas da sua casa, procure sempre fazer limpezas nestes lugares e se desapegar do inútil.

Esta matéria foi inspirada nesta outra aqui: Revista Casa e Jardim: https://glo.bo/2lUZBUf

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O essencialismo

Vivemos num mundo, e portanto, numa sociedade que acredita que o fato de uma pessoa ter a capacidade de realizar inúmeras tarefas, ter o carro do ano, a casa dos sonhos ou assumir muitas responsabilidades é algo positivo e que garante êxito, ou melhor, o famigerado “sucesso”.

Geralmente esses excessos trazem consigo apenas malefícios, já que a ilusão em perseguir o melhor, e por fim, garantir um “bom futuro”, na verdade acaba apenas por desgastar o ser humano ao longo de sua vida. Você pode até pensar que não, mas a verdade é que quanto mais o indivíduo consome, mais ele tem necessidade de obter coisas e menos feliz ele se sente. Isso porque objetos não suprem as reais necessidades do ser.

Muitas vezes buscamos a paz nas coisas, consumimos, nos distanciamos do nosso sentido de viver e esquecemos que a verdadeira paz deve vir de nós mesmos, do nosso interior. A filosofia do essencialismo é básica e única, mas não deixa de ser um grande desafio. Para algumas pessoas pode ser difícil abdicar da idéia de que “mais” não significa “melhor”.

O essencialismo é um estado mental, não é uma receita ou fórmula que seguida passo a passo garantirá êxito. É a concentração em si mesmo, a sua voz interna. É o desafio de abrir mão de seus piores hábitos e da busca incessante por objetivos que apenas trarão prejuízos a longo prazo.

Quando você entende o que é realmente vital em sua vida, você passa a se dedicar mais às coisas importantes para si e vê resultados satisfatórios de verdade.

É primordial entender para si mesmo o que é realmente necessário para sua existência. Menos consumo, menos tarefas e responsabilidades que destruirão, de alguma forma, sua mentalidade.

O essencialismo é se livrar do que te impede de estar em equilíbrio.

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