Vivemos num mundo, e portanto, numa sociedade que acredita que o fato de uma pessoa ter a capacidade de realizar inúmeras tarefas, ter o carro do ano, a casa dos sonhos ou assumir muitas responsabilidades é algo positivo e que garante êxito, ou melhor, o famigerado “sucesso”.
Geralmente esses excessos trazem consigo apenas malefícios, já que a ilusão em perseguir o melhor, e por fim, garantir um “bom futuro”, na verdade acaba apenas por desgastar o ser humano ao longo de sua vida. Você pode até pensar que não, mas a verdade é que quanto mais o indivíduo consome, mais ele tem necessidade de obter coisas e menos feliz ele se sente. Isso porque objetos não suprem as reais necessidades do ser.
Muitas vezes buscamos a paz nas coisas, consumimos, nos distanciamos do nosso sentido de viver e esquecemos que a verdadeira paz deve vir de nós mesmos, do nosso interior. A filosofia do essencialismo é básica e única, mas não deixa de ser um grande desafio. Para algumas pessoas pode ser difícil abdicar da idéia de que “mais” não significa “melhor”.
O essencialismo é um estado mental, não é uma receita ou fórmula que seguida passo a passo garantirá êxito. É a concentração em si mesmo, a sua voz interna. É o desafio de abrir mão de seus piores hábitos e da busca incessante por objetivos que apenas trarão prejuízos a longo prazo.
Quando você entende o que é realmente vital em sua vida, você passa a se dedicar mais às coisas importantes para si e vê resultados satisfatórios de verdade.
É primordial entender para si mesmo o que é realmente necessário para sua existência. Menos consumo, menos tarefas e responsabilidades que destruirão, de alguma forma, sua mentalidade.
O essencialismo é se livrar do que te impede de estar em equilíbrio.
Curtiu as dicas? Conta pra mim nos comentários!
Um grande beijU da Alê Criballi
Quer ver dicas sobre organização. Segue a gente no facebook: https:www.facebook.com/organizandU