Como fazer boas escolhas?

Se a vida fosse um filme, seríamos considerados os protagonistas de nossa própria história. E, justamente por isso, vez ou outra e em determinados âmbitos, nos encontramos encurralados sobre qual o melhor caminho a seguir.

Tomar uma boa decisão é algo relativo e depende da singularidade de cada pessoa: Como ela pensa, como sente e enxerga as coisas. Uma boa escolha pode influenciar na harmonia de cada um, e, consequentemente fazer com que esse indivíduo se sinta realizado.

A organização, seja de um ambiente ou como um estilo de vida, está ancorada ao que considero uma boa escolha. Isto porque, com ela aprendemos, por exemplo, que é preciso tomar decisões sobre o que manter ou desapegar para que as coisas fluam.

E não estamos falando apenas sobre o lado material, organização vai muito além deste pilar, ela trabalha também com o lado psicológico e, em geral, a forma como enxergamos as coisas.

Mas como faço para minha vida fluir sendo organizada?

Coloque as  mãos na massa se livrando da bagunça que lhe impede de prosperar. Existem alguns pontos que podem ajudar você refletir e chegar na melhor decisão sobre o que manter ou se desapegar pra valer:

Avalie o que não é necessário. Pare, pense sobre seus bens materiais. Será que realmente precisa de todas as coisas que tem? É importante conseguir avaliar de forma racional se elas realmente se encaixam ou fazem sentido na sua vida. Muitas vezes nos apegamos a coisas que não precisamos de verdade.

Esteja disposto a se desapegar.

“Mas… É só por precaução”. Temos essa mania de manter coisas que não precisamos com o pensamento de que um dia ela será necessária. A verdade, é que essa é uma desculpa que criamos para acumular bagunça. Para mudar essa história, é preciso treinar a mente até que ela interprete essa mania como algo errado e tóxico para sua vida. Como fazer isso? Se questionando sempre sobre a importância de cada objeto! É óbvio que este é um exercício diário, mas que, como qualquer outro, pode render frutos, tudo depende da sua dedicação!

Segurança

Como é possível passar segurança para si mesmo, seja para fazer uma escolha ou definir algo importante, em meio à bagunça? Não tem como! Ela nos deixa para baixo, sem motivação ou esperança. A desorganização remete a coisas não resolvidas, portanto, antes de tomar uma decisão, arrume sua confusão! Você terá mais inspiração, tenho certeza.

Pode parecer besteira, mas a desordem pode, em casos severos, levar alguém ao fracasso em vários âmbitos da vida. Mas, isso só acontece se a pessoa em questão permitir! Por isso, a organização pode ser considerada um anjo da guarda que nos orienta a fazer boas escolhas para uma existência harmônica e de sucesso. Não permita que a bagunça deprecie outros pontos da sua vida!

Bem, não importa qual seja o destino, é fundamental que tenhamos em mente que somos inteiramente responsáveis pela forma que nossa vida flui. O mais importante de tudo é que façamos escolhas que tragam boas reflexões, ensinamentos e causem plena satisfação.

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9 coisas que pessoas organizadas evitam ter em casa

O minimalismo tem ganhado visibilidade nos últimos anos e ensina que não é preciso de muitos recursos para viver bem, saudável e feliz. O excesso é um obstáculo para aqueles que pretendem migrar para este estilo de vida que ressalta o conceito de “menos é mais”, portanto, é preciso ter em mente alguns objetos que você deve se livrar para alcançar seu objetivo de se tornar uma pessoa organizada e consciente.

Confira os objetos que você deve evitar em seu lar:

1 – Gaveteiros de plástico

As aparências enganam! Apesar de parecer um objeto positivo em termos de “custo-benefício”, os gaveteiros plásticos possuem curta durabilidade, além de serem frágeis. Vale muito mais a pena investir num gaveteiro de qualidade, como em madeira e outros materiais que sejam rígidos. Às vezes é melhor gastar um valor simbólico em algo que vai durar uma eternidade, do que com qualquer coisa que não dure muito e que no final das contas te trará dores de cabeça (e dor no bolso!).

2 – Calceiro de armário

Alguns armários vem com aquela calceiro planejado, mas apesar de parecer que ele facilita as coisas, na verdade é uma armadilha na hora de organizar suas calças por que acabam enganchando umas nas outras e amaçando tudo. O melhor lugar para organizar suas calças é no cabide e infantil, se você usa até a numeração 48

3 – Cabides de madeira

Peças de roupa e cabides de madeira definitivamente não funcionam juntos: é um escorrega pra cá, um escorrega pra lá. Por isso, evite-os e prefira cabides que possuam maior aderência como os revestidos em veludo (flocados) e alguns emborrachados, novidade no mercado e que ganharam meu coração

4 – Cabide de calças ou saias

Sabe aquele cabide com 3 astes uma embaixo da outra? É dele que estou falando. Apesar de parecer que ocuparão menos espaço no seu closet, ele é uma armadilha para amassar suas roupas e pior escondê-la de você mesmo, já que ficam uma sobre a outra e você não consegue ver

5 – Mancebo

O mancebo até soa como um objeto de organização, mas cá entre nós, sabemos bem que é questão de tempo até ele se tornar o “point da bagunça”. Vamos largando peça sobre peça e no final temos um grande bolo de coisas para ser organizado, portanto, nada prático!

6 – Cama com baú

Assim como o mancebo, o baú até possui uma proposta bacana, mas a verdade é que quase sempre o utilizamos para acumular coisas e mais coisas sem necessidade. Apesar de não ser uma regra, é sempre bom refletir sobre o uso que você fará desse objeto. Se de forma consciente, ótimo! Se não, é melhor dizer adeus…

7 – Prateleiras em cima do vaso sanitário

O banheiro é geralmente o menor cômodo da casa, por isso, algumas pessoas instalam prateleiras em lugares que devem ser evitados, como em cima do vaso sanitário, por exemplo. Além da proximidade com milhares de bactérias, suas coisas correm o risco de cair dentro do vaso.

8 – Sapateira horizontal
Elas parecem práticas. Afinal, é só guardar os sapatos e colocá-la embaixo da cama. Mas pense no dia a dia. Pensou? A verdade é que você vai acabar jogando os sapatos em qualquer lugar a adeus organização.

9 – Prateleiras de mesa
Já chega desse objeto ocupando espaço em sua mesa de trabalho. Na era digital, temos muito menos papéis para empilhar. Além, é claro, de não ser nada bonito ter uma pilha dessas em cima da mesa. Aproveite e substitua-a por uma planta para trazer energias boas ao ambiente.

Esta matéria foi inspirada nesta outra aqui https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Dicas/Organizacao/noticia/2016/08/7-objetos-que-pessoas-organizadas-nunca-usam.html

que li na Revista Casa e Jardim. Minha revista preferida, atualmente que têm varias matérias legais sobre organização.

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A importância do desapego material

O quartinho da bagunça é uma realidade em muitos lares. Isso porque, para algumas pessoas, se desfazer de um objeto pode ser uma tarefa um tanto quanto complicada.

No momento do ato, aquela voz interior ecoa “ahh, mas e se eu precisar disso um dia?”. Então, mesmo que saiba (e você sabe!) que nunca vai usar aquelas coisas, você simplesmente ignora a voz da razão e despacha tudo para o cômodo das tranqueiras, fingindo até pras visitas (e pra você mesma!) que ele não existe.

O problema do cômodo, do encostado é que eles pegam poeira, fica velhos e passam a trazer problemas. Com os pensamentos, ocorre quase que do mesmo jeito, por isso, é saudável se atualizar, aprender coisas novas e enfrentar desafios.

O desapego é como uma via de mão dupla, onde você precisa equilibrar seus pensamentos para que consiga equilibrar outros aspectos da vida, incluindo acabar com esse negócio de quarto da bagunça.

Mas, como faço isso?

Tomando consciência sobre o que é realmente necessário de se manter ou levar pra casa! Por isso e para ajudar nesse processo, separei alguns itens para você se questionar no processo do armazenamento de objetos ou descarte:

1 – Necessidade:

Será que você realmente precisa desse objeto? Avalie de forma racional se ele ainda se encaixa ou faz sentido na sua vida antes de guardá-lo. Muitas vezes nos apegamos a coisas que não precisamos de verdade.

2 – Funcionamento:

Não há razão para manter um objeto quebrado ou que não tem conserto em casa. Por isso, avalie se o que você guarda ainda tem solução, e caso não tenha, desapegue de uma vez!

3 – Duplicado:

Ter muitos objetos parecidos ou que exerçam a mesma função, serve de alerta para que você se desapegue, afinal, essas coisas só vão ocupar um espaço desnecessário. Escolha manter um que seja especial e que tal doar os excessos?

4 – Importância:

Os anos passam, a moda passa e nossas preferências e referências também. Por isso, pense se aquele vaso de flores ainda te agrada o bastante para mantê-lo em casa. Caso não faça mais seu estilo: desapegue!

5 – Cacarecos:

Lembrancinhas de casamento são bonitinhas, mas, cá entre nós: você nunca irá usá-las para nada, certo? Por isso, tente não guardar objetos sem serventia e mais uma vez: desapegue!

É mais fácil do que parece, não é? Coloque em prática essas dicas e diga adeus à bagunça. Não se esqueça: O desapego abre portas para coisas novas em sua vida!

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Compras por impulso: Como deixar este hábito de lado em 4 passos

Para algumas pessoas, fazer compras é como um exercício prazeroso. Nem é preciso fechar os olhos pra se imaginar no ato:

É fim de tarde e você está caminhando pela calçada do centro comercial da sua cidade, onde ficam suas lojas preferidas. As vitrines iluminadas e impecáveis reluzem sobre as calçadas, enquanto manequins mostram brilho, textura e as cores mais vivas que você já viu na vida. Então, você para e percebe que precisa muito daquela camisa de seda amarela, porque afinal, sua paleta de cores é tão monocromática.

Daí você entra, as pessoas sorriem pra você, então você passa o cartão de crédito (mágico) e é como se ao fundo desse pra ouvir as mesmas pessoas te aplaudindo por sua mais nova aquisição. Você sai radiante da loja e isso dá uma enorme sensação de felicidade.

O problema, é que quase sempre essa sensação passa. Então você acorda no outro dia e começa a se perguntar por que comprou uma camisa de seda amarela que nem tem ocasião pra ser usada. E também porque você nem gosta de amarelo.

Mesmo assim, depois de alguns dias você sente aquele vazio e volta a comprar coisas que não precisa. É aí que está a problemática.  É como se você tivesse perdido o controle e continuasse nesse ciclo de gastos sem prudência. E, vamos combinar que, no mundo atual, não dá pra viver como uma Becky Bloom. É preciso ter pé no chão, pois, o consumo excessivo dá prejuízos não só pro seu bolso, mas até pra mãe Terra.

Mas, como deixar de comprar coisas por impulso?

As dicas a seguir podem te ajudar nesta tarefa:

1 – Deixa pra lá!

Você viu uma bolsa maravilhosa? Correto. Mas, faça um acordo consigo mesma. Deixe para comprar o produto no dia seguinte, porque assim você tem mais tempo pra analisar se essa bolsa é realmente útil ou apenas um desejo momentâneo.

2 – Pesquisa no Google!

Antes de sair comprando algo na primeira loja que vê, pesquise mais. Você pode encontrar o mesmo produto por preços mais amigáveis. Algumas vezes, comprar em lojas virtuais pode sair mais em conta do que em lojas físicas. Mas cuidado! Porque assim como diz o ditado popular “quando a esmola é demais, o santo desconfia”.

3 – Compre só o que precisa!

Se pra você é muito difícil sair e não gastar a mais com objetos fúteis, tente fazer uma lista somente com as coisas que você precisa trazer pra casa. Essa dica ajuda muito quando é dia de fazer compras no mercado, por exemplo. Algumas coisas são tentadoras, eu sei, mas escrever é potencializar o foco em seus objetivos.

4 – Sonhar é bom!

É muito mais fácil guardar dinheiro quando temos um destino certo para ele. Portanto, antes de sair gastando por aí, é importante pensar se não vale mais a pena investir naquela poupança pro intercâmbio ou pra casa dos sonhos. Quando temos objetivos claros, fica muito mais fácil segurar o dinheiro na carteira, então, mãos à obra! Faça sua listinha de sonhos agora!

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Os 7 R’s da Sustentabilidade

Sem dúvidas, nos últimos anos, a palavra “sustentabilidade” tem se destacado, seja em rodas de conversa ou empresas que se preocupam com o futuro e os recursos naturais do planeta que, como sabemos, são limitados. Em poucas palavras, a sustentabilidade visa garantir que esses recursos sobrevivam, seja por meio de ideias ou estratégias ecológicas.

Embora não tenha relação direta, a organização tem sim suas ligações com a sustentabilidade, já que carrega consigo o conceito do “preservar somente o necessário”. De certa forma, ela nos estimula a pensar que não precisamos de tantas coisas para ter uma vida de qualidade.

Uma maneira muito bacana (e saudável!) de contribuir com o sistema ecológico é a “técnica” dos 7 R’s da Sustentabilidade. Já ouviu falar? O principal objetivo deste método é ajudar pessoas a repensarem seus hábitos e agirem a favor da natureza, evitando assim desperdícios e exageros:

1 – Repensar:

O primeiro passo é repensar seus hábitos e praticas do cotidiano. Pense em coisas que você pode alterar para ajudar o planeta como, por exemplo, quando for comprar algo. Antes levar algum objeto para casa, pense consigo mesmo se aquilo é realmente necessário.

2 – Reduzir:

De acordo com a ONU – Organização das Nações Unidas, cada brasileiro utiliza cerca de 200 litros de água por dia, isto é, 90 litros a mais do que uma pessoa necessita consumir diariamente.

O excesso de consumo de água pode ser reduzido com atitudes simples como, por exemplo, lavar o quintal reaproveitando a água que foi usada para lavar roupas. Pode parecer pouco, mas estes 90 litros fazem diferença e evitam acontecimentos piores como crises hídricas.

3 – Recusar:

Embora algumas organizações tenham a preocupação com o futuro do planeta Terra, falta muito para que outras se comprometam com a causa. Por isso, não compre produtos fabricados por empresas que, de qualquer forma, prejudiquem o meio ambiente. Procure consumir apenas produtos que não agridam a mãe natureza.

4 – Reparar:

Infelizmente, quando um objeto quebra muitas pessoas têm o hábito de jogarem fora sem ao menos tentar consertá-lo. Tá aí o erro! Antes de sair jogando tudo fora, verifique se o objeto não tem conserto, pois, caso ele tenha, te prometo: Sai muito mais em conta!

5 – Reutilizar:

Ao reutilizar algo, nos damos conta de diversas possibilidades existentes para um objeto que antes pensávamos haver apenas uma função e um só destino. O grande truque é ter criatividade! Uma simples garrafa pet pode, por exemplo, virar um porta-lápis, um vaso de plantas e até um cofrinho.

6 – Reciclar:

Geralmente, toda cidade tem um ponto de coleta para materiais recicláveis. Se achar que seu objeto não possui mais serventia, procure o ponto mais próximo. Mas, antes de levá-los, não se esqueça de separar os materiais de acordo com seus tipos.

7 – Reintegrar:

Todo tipo de produto orgânico e restos de alimentos, podem ser “devolvidos” à natureza. Caso possua jardim em sua casa, a compostagem orgânica é uma ótima opção, pois, o processo torna o composto em adubo para plantas.

E aí? O que achou deste método? Conta pra mim!

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Criança organizada: Por onde começar?

Um grande fato que nos esquecemos (ou ignoramos!) quando o assunto é criança, é que essas pequenas criaturas estão aprendendo diariamente tudo o que podem sobre a vida e construindo sua própria opinião a partir de estímulos dados por seus responsáveis. Isso inclui organização, no caso. É difícil questionar seu próprio filho sobre um mau hábito que você mesmo o incentivou, ainda que indiretamente. É aquela velha história da criança ser um reflexo dos pais: É clichê, mas verdadeiro e por isso, esse exemplo sempre funciona.

Às vezes, pode parecer complicado ou desafiador manter a organização de uma casa quando se tem filhos pequenos, mas a realidade é que se você incentivá-los ainda cedo a organizarem suas próprias coisas, eles terão grandes chances de se tornarem adultos organizados e responsáveis. Para isso, é muito importante que você veja se está agindo como um bom exemplo, afinal, a criança quase sempre repete o que tem como exemplo.

E vai além: A organização (como sempre faço questão de destacar) vai muito além de um cômodo. Ela é necessária e facilita outros campos da vida como, por exemplo, a pessoal e profissional. Ou seja, não há como sair perdendo, então por que não passar essa utilidade em forma de conhecimento para seu filho?

Crianças adoram brinquedos e, claro, não há nada de errado nisso. O problema está, geralmente, na quantidade de brinquedos que você permite que seu filho tenha. Sabemos que nenhuma criança precisa de centenas deles para se divertir, portanto, é importante que você ensine sobre isso e ele entenda que não é algo necessário.

O hábito de consumir tantas coisas está enraizado no povo brasileiro, mas podemos minimizá-lo ao nos conscientizarmos em perceber que não precisamos de tanto para viver bem.

Ao ensinar, neste caso, que menos não é algo negativo ou inválido, você acaba estimulando um importante hábito de solidariedade: A doação. Se há muitos brinquedos, comece por este ponto: se desfazendo do que não é necessário.

Se houver alguma resistência de seu filho, não deixe de explicar a importância do ato. Diga como o brinquedo fará outra criança feliz. É importante que seja esclarecido o porquê das coisas, assim, seu filho vai desenvolver o hábito da doação desde cedo e ficará cada vez mais estimulado a fazê-lo.

Mas, por onde começar?

1 – Geralmente, brinquedos possuem faixa etária. Comece se desfazendo daqueles indicados para idades inferiores ao da criança, assim, fica mais fácil se desapegar.

2 – Também, preste atenção naqueles que possam estar danificados, não funcionam mais ou estão velhos demais.

3 – Coloque limites. Para estimular seu filho a ter somente o necessário, faça um acordo. Por exemplo: Determine que ele possa ter apenas os brinquedos que couberem numa caixa ou prateleira.

4 – Coisas por toda parte? Desafie seu filho a recolher os brinquedos espalhados pela casa no menor tempo possível. Faça da tarefa uma brincadeira educativa!

5 – Estimule seu filho a organizar seu próprio quarto, assim como seus brinquedos.

Ensinar os filhos desde pequenos sobre a importância da organização é entregar qualidade de vida em todos os âmbitos para uma pessoa. Não importa a idade, a organização é uma ferramenta positiva e usual para todos!

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8 dicas para uma mudança organizada e sem dor de cabeça

É quase uma certeza que pelo menos uma vez na vida, você vai se encontrar na necessidade de se mudar de casa. Seja pela faculdade em outro estado, porque a casa não tem espaço para as crianças ou porque você pre-ci-sa morar perto do metrô.

Geralmente, o grande problema que as pessoas têm com mudança, é aquele pensamento de desgaste (físico e psicológico) e estresse que isso pode render. Só de pensar em empacotar alguma coisa… Já bate o desespero. É claro que a mudança é uma grande tarefa, mas, isso não significa nem um pouquinho que tem que ser uma dor de cabeça também.

Na verdade, às vezes a gente dá uma dimensão gigante e desnecessária pra coisas que nem são monstros de 7 cabeças. Então, é basicamente aqui que entra a arte da organização: Não há nada mais eficaz do que organizar seu roteiro de mudança para uma transição livre de preocupações.

Acredita em mim, amiga! Se você se concentrar nas próximas dicas, sua mudança vai ser um sucesso (isso também significa sem dor de cabeça!):

1 – O primeiro passo é colocar tudo na ponta do lápis! Pegue um bloco de anotações e comece observando os móveis e objetos. De repente, nesse meio tempo você pode se dar conta de que não quer mais alguma poltrona ou armário. Essa é a hora perfeita pra você se desfazer de coisas que não usa mais, o que facilita (e muito!) na hora de encaixotar o que é importante.

2 – Tire a medida de todos os móveis e objetos escolhidos para saber se irão caber na nova casa, afinal, nada a ver levar algo que nem passa pela sua nova porta!

3 – Liste todos os móveis e objetos especiais que não podem ser deixados para trás de jeito nenhum. Essa é a hora perfeita pra checar aquela gaveta bagunçada de coisas: Decida o que é relevante e o que não é. Uma das coisas mais positivas em se desfazer de objetos, é que você acaba abrindo espaço para que novas coisas cheguem!

4 – Ao empacotar suas coisas, tente colocá-los em grupos e de acordo com sua utilidade. Por exemplo, artigos de papelaria reunidos numa caixa só, higiene em outra, roupas em outra. Misturar higiene com papelaria só faria mais bagunça, certo?!

5 – Use etiquetas para identificar do que se trata cada caixa ou embrulho. Assim, ao chegar no novo lar, você consegue adiantar a tarefa da organização e deixar os artigos de cozinha na cozinha, de banheiro no banheiro e assim por diante. Essa dica facilitará muito na hora de desempacotar as coisas.

6 – Fique atenta aos objetos frágeis que podem se romper no transporte! Para estes, é recomendado que você os embrulhe em jornais, tecidos e até plástico bolha. Você não vai querer ver suas louças francesas em cacos, não é mesmo?

7 – Falando em transporte, não se esqueça de fazer orçamentos com as empresas transportadoras. Anote tudo: Os valores, o trajeto, o tempo…

8 – Precisa de ajuda? Não hesite em chamar amigos ou família para dar uma forcinha, afinal, carregar móveis é um serviço pesado e é óbvio que uma pessoa só não dá conta.

Bem, ir pra outro cantinho pode ser uma tarefa trabalhosa, mas, essas dicas são a prova de que é possível fazer uma mudança organizada e sem dor de cabeça. Aproveite o novo lar sem estresse!

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Organizar ou não a cama?

Dilema: Organizar ou não a cama?

A cama é um dos lugares mais importantes para qualquer pessoa, afinal, é nela que passamos boa parte de nossa vida. Quando se trata da sua organização, a cama se torna um grande objeto de discussão. Há quem afirme que arrumá-la é um hábito positivo e há quem discorde totalmente desses benefícios.

Mas, e você? Faz a linha “pra que arrumar a cama se depois vou desarrumar de novo?” ou desperta mais cedo para deixar tudo arrumadinho? Seja lá qual for sua resposta, é sempre importante esclarecer e conferir os dois lados da moeda!

ORGANIZAR:

Motivação – Já percebeu o poder que uma simples atitude pode ter na sua vida? Um gesto desencadeia outros, portanto, começar o dia organizando a cama é um “gás” a mais para que você faça o mesmo com suas tarefas diárias, seja no trabalho ou em casa.

Limpeza – Ao organizar a cama, você automaticamente contribui para que esse espaço esteja sempre limpo e organizado, ainda mais se você possui algum animalzinho de estimação, afinal, sabemos: eles adoram ficar no nosso aconchego!

Organizar a mente – De acordo com o Feng Shui, a arte de harmonização de ambientes, criar o hábito de arrumar a cama todos os dias e logo cedo ajuda a organizar a mente e cultivar pensamentos mais claros e objetivos. Assim você tem uma visão ampla e limpa para planejar melhor o restante do seu dia.

Dormir melhor – Uma pesquisa realizada pela National Sleep Foundation, fundação americana especializada em sono, revelou que pessoas que arrumam a cama têm a qualidade do sono elevada.

E antes que me esqueça, como disse uma vez o almirante da marinha americana William H. McCraven, “se você quiser mudar o mundo, deve começar arrumando sua cama”.

NÃO ORGANIZAR:

Organizar a cama faz mal à saúde – Segundo pesquisadores da universidade inglesa de Kingston, os ácaros sobrevivem melhor em camas organizadas, pois, o hábito de cobrir os lençóis torna o lugar mais quente e úmido. Neste caso, cama bagunçada é sinônimo de menos bichos circulando nos seus lençóis.

Na realidade, o tópico acima é a única explicação científica (e comprovada!), que temos contra a organização da cama.

Seja lá qual for sua visão sobre o assunto “cama”, o mais importante de tudo é ter em mente que o equilíbrio é imprescindível em tudo o que fazemos e na forma que vivemos, portanto, é um dever nosso balancear cada aspecto e compreender o retorno que teremos de cada atitude tomada.

Bons sonhos!!!!

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Porão bagunçado pode ser um indício de não saber encarar os problemas de frente

Tem gente por aí que diz que guardar sentimentos ruins é um veneno pra si mesmo, pois, o que guardamos dentro de nós é, muitas vezes, o que temos a oferecer. Você também já ouviu algo que soasse assim? Cá entre nós, tem um bocado de verdade nisso tudo, você não acha? E é até um pouco lógico.

Vamos exemplificar melhor isso:

Nós somos como uma grande casa, daquelas cheias de cômodos. E todo mundo sabe que pra manter uma casa de pé, precisa-se zelar e cuidar dela. Cada cômodo é uma engrenagem responsável pelo funcionamento pleno da casa. Acontece que cada cômodo demanda uma atenção especial, pois, só assim pode cumprir a missão principal desse exemplo todo: fazer-te se sentir bem integralmente.

Mas, e se a gente elevar esse contexto pra uma casa, literalmente?

É bem aqui que eu quero chegar. Geralmente, tratamos a casa com certo descaso em relação a “cuidar de todos os cômodos”. A regra é clara, sempre damos mais ênfase para uns espaços e outros esquecemos de lado. Mas de que adianta organizar de cá, de lá, e guardar a bagunça debaixo do tapete? Não faz sentido, certo?

O sótão é um candidato forte a exemplo. O que acontece, é que temos o estereótipo de que todas as tralhas e coisas que “vamos utilizar um dia” devem ficar no porão, ou, o famoso “quartinho da bagunça”.

Eu vou ser bem sincera com você agora. Se prepara.

Não adianta fazer uma organização minuciosa nos cômodos de uma casa e colocar todas as tralhas que sobraram disso num porão. É como remar contra a maré, não dá certo. E sabe por quê?

No universo da organização, aprendemos a encarar o porão/sótão com outro olhar. Às vezes, o que você guarda no porão tem mais a ver com seus próprios sentimentos do que com qualquer outra coisa. Você guarda um objeto com valor sentimental pesado (ou até negativo), e não consegue se livrar pelo simples motivo de estar adiando encarar aquilo.

O pesar é que esse tipo de problema traz mais e mais problemas. Guardar coisas por muito tempo faz com que estas atraiam bolor, umidade e o pior: bichos (o que não passa de um alerta para que você se livre disso logo).

Então não devo mais utilizar o porão?

Sim, você pode! Mas, claro, tendo o cuidado de que as coisas que estão lá são necessárias, coisas que você realmente usa, ainda que de tempo em tempo. Para o restante: coloque limites. Não permita que o porão de sua casa se torne um lugar temido e lhe sufoque de alguma forma.

Mas como isso afeta minha vida?

O fato de você não conseguir se livrar de algo que não usa/tem necessidade, pode refletir na sua vida e na forma como você a encara. Desfazer-se de coisas sem utilidade ou que não faz mais sentido ter guardado é importante, pois, quando nos desapegamos, a vida como um todo flui melhor. É sobre ter o que você realmente precisa. Você não precisa de teias de aranha envolvendo nenhum aspecto da sua vida, certo?

Então, tente remanejar esse conselho para todos os âmbitos dela!

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Atinja suas metas com o incrível método SMART

Alguma vez na vida, você já teve a sensação de não estar sendo produtivo o quanto gostaria? Pois é, às vezes e por inúmeras razões, acabamos caindo na armadilha da comodidade e ficamos com essa sensação de incapacidade sobre nossos sonhos e vontades.

Apesar disso, existem métodos e mecanismos que podem sim auxiliar na tarefa de conquistar nossos objetivos. O método SMART, por exemplo, é uma ferramenta simples e acessível para o desenvolvimento de metas. Qualquer pessoa determinada pode traçar seus objetivos a partir desta e atingi-los, claro, desde que siga as regras básicas com muito foco e persistência.

Em inglês, a palavra SMART significa “inteligente” e como método, possui uma única finalidade: Fazer com que seus objetivos se realizem, incontestavelmente. O melhor é que este método pode ser aplicado qualquer aspecto da sua vida, seja para organizar, emagrecer, realizar uma viagem, terminar de escrever um livro… São várias as possibilidades, basta ser criativo e objetivo!

Como usar o SMART?

Além de significar “inteligente”, a palavra SMART é uma sigla para:

1 – S: be specific – ser específico 2 – M: be measurable – ser mensurável 3 – A: be attainable – ser atingível 4 – R: be realistic – ser realista 5 – T: timely – ser tangível

1 – Specific / Específico:

O primeiro passo é definir o objetivo, que deve ser simples e específico ao máximo. Como expliquei acima, este item pode ser qualquer coisa que você determine como importante de ser alcançado.

2 – Measure / Mensure:

O segundo passo é estabelecer suas próprias regras para “medir” seu progresso na realização do objetivo proposto por você. Só assim você será capaz de julgar/mensurar se o objetivo foi alcançado ou não.

3 – Atingíveis / Atingível:

Esse passo pede que você coloque seus pés no chão, ou seja, o objetivo até pode ser um tanto ousado, mas ao mesmo tempo é preciso que ele também seja alcançável. Estabelecer um objetivo fora da realidade apenas lhe trará a sensação de frustração, portanto, seja consciente!

4 – Relevant / Que seja relevante:

A palavra relevante é auto-explicativa. Opte por objetivos que sejam relevantes para sua vida e seu momento. Assim, quando alcançar alguma meta ficará satisfeito e motivado para outros desafios.

5 – Time-based / Coloque um prazo:

Por fim, o quinto passo determina que seu objetivo precise ter um prazo, ou seja, uma data específica para ser alcançado. Assim, você evita que o desafio acabe em um looping de procrastinação.

Aposto que agora que você conhece o método SMART, já tem até um plano de ação para colocá-lo em pratica na sua vida. Acredite! Este método pode te ajudar a alcançar sonhos e realizações fantásticas: Basta ter vontade, paciência e persistência no que você acredita. E se ainda ficou alguma dúvida veja a explicação que dei sobre o assunto lá no programa Premium News da rede Premium TV e depois me conta se colocou em prática.

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