Os 7 R’s da Sustentabilidade

Sem dúvidas, nos últimos anos, a palavra “sustentabilidade” tem se destacado, seja em rodas de conversa ou empresas que se preocupam com o futuro e os recursos naturais do planeta que, como sabemos, são limitados. Em poucas palavras, a sustentabilidade visa garantir que esses recursos sobrevivam, seja por meio de ideias ou estratégias ecológicas.

Embora não tenha relação direta, a organização tem sim suas ligações com a sustentabilidade, já que carrega consigo o conceito do “preservar somente o necessário”. De certa forma, ela nos estimula a pensar que não precisamos de tantas coisas para ter uma vida de qualidade.

Uma maneira muito bacana (e saudável!) de contribuir com o sistema ecológico é a “técnica” dos 7 R’s da Sustentabilidade. Já ouviu falar? O principal objetivo deste método é ajudar pessoas a repensarem seus hábitos e agirem a favor da natureza, evitando assim desperdícios e exageros:

1 – Repensar:

O primeiro passo é repensar seus hábitos e praticas do cotidiano. Pense em coisas que você pode alterar para ajudar o planeta como, por exemplo, quando for comprar algo. Antes levar algum objeto para casa, pense consigo mesmo se aquilo é realmente necessário.

2 – Reduzir:

De acordo com a ONU – Organização das Nações Unidas, cada brasileiro utiliza cerca de 200 litros de água por dia, isto é, 90 litros a mais do que uma pessoa necessita consumir diariamente.

O excesso de consumo de água pode ser reduzido com atitudes simples como, por exemplo, lavar o quintal reaproveitando a água que foi usada para lavar roupas. Pode parecer pouco, mas estes 90 litros fazem diferença e evitam acontecimentos piores como crises hídricas.

3 – Recusar:

Embora algumas organizações tenham a preocupação com o futuro do planeta Terra, falta muito para que outras se comprometam com a causa. Por isso, não compre produtos fabricados por empresas que, de qualquer forma, prejudiquem o meio ambiente. Procure consumir apenas produtos que não agridam a mãe natureza.

4 – Reparar:

Infelizmente, quando um objeto quebra muitas pessoas têm o hábito de jogarem fora sem ao menos tentar consertá-lo. Tá aí o erro! Antes de sair jogando tudo fora, verifique se o objeto não tem conserto, pois, caso ele tenha, te prometo: Sai muito mais em conta!

5 – Reutilizar:

Ao reutilizar algo, nos damos conta de diversas possibilidades existentes para um objeto que antes pensávamos haver apenas uma função e um só destino. O grande truque é ter criatividade! Uma simples garrafa pet pode, por exemplo, virar um porta-lápis, um vaso de plantas e até um cofrinho.

6 – Reciclar:

Geralmente, toda cidade tem um ponto de coleta para materiais recicláveis. Se achar que seu objeto não possui mais serventia, procure o ponto mais próximo. Mas, antes de levá-los, não se esqueça de separar os materiais de acordo com seus tipos.

7 – Reintegrar:

Todo tipo de produto orgânico e restos de alimentos, podem ser “devolvidos” à natureza. Caso possua jardim em sua casa, a compostagem orgânica é uma ótima opção, pois, o processo torna o composto em adubo para plantas.

E aí? O que achou deste método? Conta pra mim!

Um grande beijU da Alê Criballi

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Criança organizada: Por onde começar?

Um grande fato que nos esquecemos (ou ignoramos!) quando o assunto é criança, é que essas pequenas criaturas estão aprendendo diariamente tudo o que podem sobre a vida e construindo sua própria opinião a partir de estímulos dados por seus responsáveis. Isso inclui organização, no caso. É difícil questionar seu próprio filho sobre um mau hábito que você mesmo o incentivou, ainda que indiretamente. É aquela velha história da criança ser um reflexo dos pais: É clichê, mas verdadeiro e por isso, esse exemplo sempre funciona.

Às vezes, pode parecer complicado ou desafiador manter a organização de uma casa quando se tem filhos pequenos, mas a realidade é que se você incentivá-los ainda cedo a organizarem suas próprias coisas, eles terão grandes chances de se tornarem adultos organizados e responsáveis. Para isso, é muito importante que você veja se está agindo como um bom exemplo, afinal, a criança quase sempre repete o que tem como exemplo.

E vai além: A organização (como sempre faço questão de destacar) vai muito além de um cômodo. Ela é necessária e facilita outros campos da vida como, por exemplo, a pessoal e profissional. Ou seja, não há como sair perdendo, então por que não passar essa utilidade em forma de conhecimento para seu filho?

Crianças adoram brinquedos e, claro, não há nada de errado nisso. O problema está, geralmente, na quantidade de brinquedos que você permite que seu filho tenha. Sabemos que nenhuma criança precisa de centenas deles para se divertir, portanto, é importante que você ensine sobre isso e ele entenda que não é algo necessário.

O hábito de consumir tantas coisas está enraizado no povo brasileiro, mas podemos minimizá-lo ao nos conscientizarmos em perceber que não precisamos de tanto para viver bem.

Ao ensinar, neste caso, que menos não é algo negativo ou inválido, você acaba estimulando um importante hábito de solidariedade: A doação. Se há muitos brinquedos, comece por este ponto: se desfazendo do que não é necessário.

Se houver alguma resistência de seu filho, não deixe de explicar a importância do ato. Diga como o brinquedo fará outra criança feliz. É importante que seja esclarecido o porquê das coisas, assim, seu filho vai desenvolver o hábito da doação desde cedo e ficará cada vez mais estimulado a fazê-lo.

Mas, por onde começar?

1 – Geralmente, brinquedos possuem faixa etária. Comece se desfazendo daqueles indicados para idades inferiores ao da criança, assim, fica mais fácil se desapegar.

2 – Também, preste atenção naqueles que possam estar danificados, não funcionam mais ou estão velhos demais.

3 – Coloque limites. Para estimular seu filho a ter somente o necessário, faça um acordo. Por exemplo: Determine que ele possa ter apenas os brinquedos que couberem numa caixa ou prateleira.

4 – Coisas por toda parte? Desafie seu filho a recolher os brinquedos espalhados pela casa no menor tempo possível. Faça da tarefa uma brincadeira educativa!

5 – Estimule seu filho a organizar seu próprio quarto, assim como seus brinquedos.

Ensinar os filhos desde pequenos sobre a importância da organização é entregar qualidade de vida em todos os âmbitos para uma pessoa. Não importa a idade, a organização é uma ferramenta positiva e usual para todos!

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8 dicas para uma mudança organizada e sem dor de cabeça

É quase uma certeza que pelo menos uma vez na vida, você vai se encontrar na necessidade de se mudar de casa. Seja pela faculdade em outro estado, porque a casa não tem espaço para as crianças ou porque você pre-ci-sa morar perto do metrô.

Geralmente, o grande problema que as pessoas têm com mudança, é aquele pensamento de desgaste (físico e psicológico) e estresse que isso pode render. Só de pensar em empacotar alguma coisa… Já bate o desespero. É claro que a mudança é uma grande tarefa, mas, isso não significa nem um pouquinho que tem que ser uma dor de cabeça também.

Na verdade, às vezes a gente dá uma dimensão gigante e desnecessária pra coisas que nem são monstros de 7 cabeças. Então, é basicamente aqui que entra a arte da organização: Não há nada mais eficaz do que organizar seu roteiro de mudança para uma transição livre de preocupações.

Acredita em mim, amiga! Se você se concentrar nas próximas dicas, sua mudança vai ser um sucesso (isso também significa sem dor de cabeça!):

1 – O primeiro passo é colocar tudo na ponta do lápis! Pegue um bloco de anotações e comece observando os móveis e objetos. De repente, nesse meio tempo você pode se dar conta de que não quer mais alguma poltrona ou armário. Essa é a hora perfeita pra você se desfazer de coisas que não usa mais, o que facilita (e muito!) na hora de encaixotar o que é importante.

2 – Tire a medida de todos os móveis e objetos escolhidos para saber se irão caber na nova casa, afinal, nada a ver levar algo que nem passa pela sua nova porta!

3 – Liste todos os móveis e objetos especiais que não podem ser deixados para trás de jeito nenhum. Essa é a hora perfeita pra checar aquela gaveta bagunçada de coisas: Decida o que é relevante e o que não é. Uma das coisas mais positivas em se desfazer de objetos, é que você acaba abrindo espaço para que novas coisas cheguem!

4 – Ao empacotar suas coisas, tente colocá-los em grupos e de acordo com sua utilidade. Por exemplo, artigos de papelaria reunidos numa caixa só, higiene em outra, roupas em outra. Misturar higiene com papelaria só faria mais bagunça, certo?!

5 – Use etiquetas para identificar do que se trata cada caixa ou embrulho. Assim, ao chegar no novo lar, você consegue adiantar a tarefa da organização e deixar os artigos de cozinha na cozinha, de banheiro no banheiro e assim por diante. Essa dica facilitará muito na hora de desempacotar as coisas.

6 – Fique atenta aos objetos frágeis que podem se romper no transporte! Para estes, é recomendado que você os embrulhe em jornais, tecidos e até plástico bolha. Você não vai querer ver suas louças francesas em cacos, não é mesmo?

7 – Falando em transporte, não se esqueça de fazer orçamentos com as empresas transportadoras. Anote tudo: Os valores, o trajeto, o tempo…

8 – Precisa de ajuda? Não hesite em chamar amigos ou família para dar uma forcinha, afinal, carregar móveis é um serviço pesado e é óbvio que uma pessoa só não dá conta.

Bem, ir pra outro cantinho pode ser uma tarefa trabalhosa, mas, essas dicas são a prova de que é possível fazer uma mudança organizada e sem dor de cabeça. Aproveite o novo lar sem estresse!

Um grande beijU da Alê Criballi

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Organizar ou não a cama?

Dilema: Organizar ou não a cama?

A cama é um dos lugares mais importantes para qualquer pessoa, afinal, é nela que passamos boa parte de nossa vida. Quando se trata da sua organização, a cama se torna um grande objeto de discussão. Há quem afirme que arrumá-la é um hábito positivo e há quem discorde totalmente desses benefícios.

Mas, e você? Faz a linha “pra que arrumar a cama se depois vou desarrumar de novo?” ou desperta mais cedo para deixar tudo arrumadinho? Seja lá qual for sua resposta, é sempre importante esclarecer e conferir os dois lados da moeda!

ORGANIZAR:

Motivação – Já percebeu o poder que uma simples atitude pode ter na sua vida? Um gesto desencadeia outros, portanto, começar o dia organizando a cama é um “gás” a mais para que você faça o mesmo com suas tarefas diárias, seja no trabalho ou em casa.

Limpeza – Ao organizar a cama, você automaticamente contribui para que esse espaço esteja sempre limpo e organizado, ainda mais se você possui algum animalzinho de estimação, afinal, sabemos: eles adoram ficar no nosso aconchego!

Organizar a mente – De acordo com o Feng Shui, a arte de harmonização de ambientes, criar o hábito de arrumar a cama todos os dias e logo cedo ajuda a organizar a mente e cultivar pensamentos mais claros e objetivos. Assim você tem uma visão ampla e limpa para planejar melhor o restante do seu dia.

Dormir melhor – Uma pesquisa realizada pela National Sleep Foundation, fundação americana especializada em sono, revelou que pessoas que arrumam a cama têm a qualidade do sono elevada.

E antes que me esqueça, como disse uma vez o almirante da marinha americana William H. McCraven, “se você quiser mudar o mundo, deve começar arrumando sua cama”.

NÃO ORGANIZAR:

Organizar a cama faz mal à saúde – Segundo pesquisadores da universidade inglesa de Kingston, os ácaros sobrevivem melhor em camas organizadas, pois, o hábito de cobrir os lençóis torna o lugar mais quente e úmido. Neste caso, cama bagunçada é sinônimo de menos bichos circulando nos seus lençóis.

Na realidade, o tópico acima é a única explicação científica (e comprovada!), que temos contra a organização da cama.

Seja lá qual for sua visão sobre o assunto “cama”, o mais importante de tudo é ter em mente que o equilíbrio é imprescindível em tudo o que fazemos e na forma que vivemos, portanto, é um dever nosso balancear cada aspecto e compreender o retorno que teremos de cada atitude tomada.

Bons sonhos!!!!

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Porão bagunçado pode ser um indício de não saber encarar os problemas de frente

Tem gente por aí que diz que guardar sentimentos ruins é um veneno pra si mesmo, pois, o que guardamos dentro de nós é, muitas vezes, o que temos a oferecer. Você também já ouviu algo que soasse assim? Cá entre nós, tem um bocado de verdade nisso tudo, você não acha? E é até um pouco lógico.

Vamos exemplificar melhor isso:

Nós somos como uma grande casa, daquelas cheias de cômodos. E todo mundo sabe que pra manter uma casa de pé, precisa-se zelar e cuidar dela. Cada cômodo é uma engrenagem responsável pelo funcionamento pleno da casa. Acontece que cada cômodo demanda uma atenção especial, pois, só assim pode cumprir a missão principal desse exemplo todo: fazer-te se sentir bem integralmente.

Mas, e se a gente elevar esse contexto pra uma casa, literalmente?

É bem aqui que eu quero chegar. Geralmente, tratamos a casa com certo descaso em relação a “cuidar de todos os cômodos”. A regra é clara, sempre damos mais ênfase para uns espaços e outros esquecemos de lado. Mas de que adianta organizar de cá, de lá, e guardar a bagunça debaixo do tapete? Não faz sentido, certo?

O sótão é um candidato forte a exemplo. O que acontece, é que temos o estereótipo de que todas as tralhas e coisas que “vamos utilizar um dia” devem ficar no porão, ou, o famoso “quartinho da bagunça”.

Eu vou ser bem sincera com você agora. Se prepara.

Não adianta fazer uma organização minuciosa nos cômodos de uma casa e colocar todas as tralhas que sobraram disso num porão. É como remar contra a maré, não dá certo. E sabe por quê?

No universo da organização, aprendemos a encarar o porão/sótão com outro olhar. Às vezes, o que você guarda no porão tem mais a ver com seus próprios sentimentos do que com qualquer outra coisa. Você guarda um objeto com valor sentimental pesado (ou até negativo), e não consegue se livrar pelo simples motivo de estar adiando encarar aquilo.

O pesar é que esse tipo de problema traz mais e mais problemas. Guardar coisas por muito tempo faz com que estas atraiam bolor, umidade e o pior: bichos (o que não passa de um alerta para que você se livre disso logo).

Então não devo mais utilizar o porão?

Sim, você pode! Mas, claro, tendo o cuidado de que as coisas que estão lá são necessárias, coisas que você realmente usa, ainda que de tempo em tempo. Para o restante: coloque limites. Não permita que o porão de sua casa se torne um lugar temido e lhe sufoque de alguma forma.

Mas como isso afeta minha vida?

O fato de você não conseguir se livrar de algo que não usa/tem necessidade, pode refletir na sua vida e na forma como você a encara. Desfazer-se de coisas sem utilidade ou que não faz mais sentido ter guardado é importante, pois, quando nos desapegamos, a vida como um todo flui melhor. É sobre ter o que você realmente precisa. Você não precisa de teias de aranha envolvendo nenhum aspecto da sua vida, certo?

Então, tente remanejar esse conselho para todos os âmbitos dela!

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Atinja suas metas com o incrível método SMART

Alguma vez na vida, você já teve a sensação de não estar sendo produtivo o quanto gostaria? Pois é, às vezes e por inúmeras razões, acabamos caindo na armadilha da comodidade e ficamos com essa sensação de incapacidade sobre nossos sonhos e vontades.

Apesar disso, existem métodos e mecanismos que podem sim auxiliar na tarefa de conquistar nossos objetivos. O método SMART, por exemplo, é uma ferramenta simples e acessível para o desenvolvimento de metas. Qualquer pessoa determinada pode traçar seus objetivos a partir desta e atingi-los, claro, desde que siga as regras básicas com muito foco e persistência.

Em inglês, a palavra SMART significa “inteligente” e como método, possui uma única finalidade: Fazer com que seus objetivos se realizem, incontestavelmente. O melhor é que este método pode ser aplicado qualquer aspecto da sua vida, seja para organizar, emagrecer, realizar uma viagem, terminar de escrever um livro… São várias as possibilidades, basta ser criativo e objetivo!

Como usar o SMART?

Além de significar “inteligente”, a palavra SMART é uma sigla para:

1 – S: be specific – ser específico 2 – M: be measurable – ser mensurável 3 – A: be attainable – ser atingível 4 – R: be realistic – ser realista 5 – T: timely – ser tangível

1 – Specific / Específico:

O primeiro passo é definir o objetivo, que deve ser simples e específico ao máximo. Como expliquei acima, este item pode ser qualquer coisa que você determine como importante de ser alcançado.

2 – Measure / Mensure:

O segundo passo é estabelecer suas próprias regras para “medir” seu progresso na realização do objetivo proposto por você. Só assim você será capaz de julgar/mensurar se o objetivo foi alcançado ou não.

3 – Atingíveis / Atingível:

Esse passo pede que você coloque seus pés no chão, ou seja, o objetivo até pode ser um tanto ousado, mas ao mesmo tempo é preciso que ele também seja alcançável. Estabelecer um objetivo fora da realidade apenas lhe trará a sensação de frustração, portanto, seja consciente!

4 – Relevant / Que seja relevante:

A palavra relevante é auto-explicativa. Opte por objetivos que sejam relevantes para sua vida e seu momento. Assim, quando alcançar alguma meta ficará satisfeito e motivado para outros desafios.

5 – Time-based / Coloque um prazo:

Por fim, o quinto passo determina que seu objetivo precise ter um prazo, ou seja, uma data específica para ser alcançado. Assim, você evita que o desafio acabe em um looping de procrastinação.

Aposto que agora que você conhece o método SMART, já tem até um plano de ação para colocá-lo em pratica na sua vida. Acredite! Este método pode te ajudar a alcançar sonhos e realizações fantásticas: Basta ter vontade, paciência e persistência no que você acredita. E se ainda ficou alguma dúvida veja a explicação que dei sobre o assunto lá no programa Premium News da rede Premium TV e depois me conta se colocou em prática.

Um grande beijU da Alê Criballi

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10 mandamentos da organização de Marie Kondo

Marie Kondo e a magia da organização

Há pouco, precisamente nos primeiros dias de 2019, a Netflix, serviço de TV streaming, lançou arie “Ordem na Casa com Marie Kondo. É sempre muito bom ver sua profissão sendo valorizada na TV e transmitida para o grande público, ainda mais com uma personalidade tão inspiradora igual Marie Kondo.

Na série, a célebre especialista em organização e autora, ajuda pessoas a lidarem com a bagunça em suas casas e suas vidas. Para a transformação, a consultora utiliza seus melhores artifícios e métodos infalíveis para chegar ao estado da perfeita harmonia nos lares onde passa.

Cá entre nós, o que acho mais incrível em Marie Kondo e seus métodos, é seu tratamento especial para com as pessoas e objetos. Kondo é japonesa,ou seja, vem de uma cultura que ensina, acima de todas as coisas, a ter respeito integral e gratidão sobre tudo. Assim é Marie: Sempre que se desfaz de algum objeto, agradece-o pela importância que este teve algum dia em sua vida, mesmo que dali em diante não seja mais necessário permanecer.

Em um de seus livros, o Best Seller “A Mágica da Arrumação”, Kondo apresenta o método KonMari, com alguns mandamentos para alcançar o sucesso. Os dois fundamentos que regem os mandamentos são: A reavaliação de tudo que há em sua casa para se descartar, e a reorganização do espaço, seguindo categorias pré-definidas.

Conheça os 10 principais mandamentos da guru para uma vida organizada:

1 – Arrume tudo de uma vez só:

Livrar-se de toda a bagunça quando iniciar a maratona de arrumação é essencial para evitar que tudo volte a fica desorganizado.

Às vezes nos frustramos vendo toda a desorganização e pensar em organizar tudo de uma vez pode ser um problema que gera frustração. Eu prefiro, indicar para que comecem por um espaço de cada vez, mas sempre finalizando a arrumação do local. Assim, o todo pode ser dividido em várias etapas. 

2 – Antes de organizar, descarte:

Geralmente, por hábito, acumulamos um enorme volume de coisas que não utilizamos. Neste passo, Kondo esclarece que antes de começar a arrumar as coisas, devemos nos livrar do que não precisamos. Só depois dessa importante atitude, a arrumação começa de verdade.

3 – Comece por itens de menor importância:

Segundo Marie, objetos que guardam valor sentimental ficam por último, pois são mais difíceis de serem descartados. A ordem sugerida por Kondo é: roupas, livros, papelada, itens variados e, por fim, itens de apego emocional, como lembranças e presentes.

É sempre mais fácil começar por coisas sem importância, como objetos quebrados, duplicados e coisas sem utilidade.

4 – Separe as coisas por categorias:

Kondo diz que se você guarda objetos do mesmo tipo em lugares diferentes e arruma um cômodo de cada vez, nunca terá uma dimensão real da quantidade de itens iguais que possui.

É muito importante que você identifique todas as coisas que possui no cômodo a ser arrumado. Junte todos os objetos do mesmo tipo que estiverem “guardados” em lugares diferentes do espaço. Assim, é mais fácil quando você precisar usá-los, pois, estarão centralizados num lugar só.

5 Jogue fora tudo o que não lhe traz felicidade:

Faça a si mesmo a seguinte pergunta: “Isso me traz alegria?”. Se pensar que sim, significa que, por algum motivo, o objeto tem uma importância e deve ser guardado. Caso a resposta seja “não”, livre-se dela. Jogue fora ou doe. Dê um destino para o objeto, o mais rápido que puder.

6 – Agradeça:

Para Marie, antes de descartar qualquer item, é importante que você o agradeça pelo papel que cumpriu em sua vida.

7Não há necessidade de itens especiais para organização:

Segundo Kondo, tudo o que alguém precisa para arrumar a casa ou escritório já existe no próprio ambiente: caixas e gavetas são o básico.

Portanto, nada de desculpas para não organizar seu espaço. É claro que os objetos organizadores são ótimos aliados para ajudar na tarefa da arrumação, mas não podem se tornar uma desculpa. Seja criativo com o que tiver em mãos!

8 – Deixe visível:

Na hora de guardar roupas, segundo Marie, o objetivo deve ser deixar cada peça no formato de um retângulo liso para economizar espaço.

É como o velho ditado “o que os olhos não vêem, o coração não sente”, mas com roupas. Quando você não deixa um item à vista, você simplesmente esquece que ele existe. Por isso, é interessante sempre guardá-los de forma que fiquem acessíveis para quando você precisar.

9 – Evite a intromissão dos parentes e prefira o silêncio: 

A presença de parentes na hora do descarte pode ter um impacto psicológico negativo nessas horas: na cabeça deles, pode parecer inadmissível ver você jogando certos itens fora. Muitas vezes, a solidão é a melhor aliada na hora de arrumar a casa, é um exercício de revisão interior, segundo Kondo.

Organizar o lar deve ser um momento bom para si, portanto, pode ser interessante que você faça isso sozinha. Caso você se sinta só, coloque uma música! O importante é que a tarefa seja cumprida sem distrações negativas.

10 – Crie um ritual diário:

Aí você chega em casa, exausta e joga os sapatos pelo quarto, larga as roupas pelo chão e faz um verdadeiro monte de intens. Apesar de ser uma tentação, resista! Relaxe apenas quando as coisas estiverem em seus lugares. Esse bom hábito é primordial para um ambiente organizado.

Muito além do que se vê

Não só por objetos e casas, Kondo também demonstra um enorme respeito por cada pessoa que visita e sua história de vida. Como ser humano e Personal Organizer, acredito que o respeito é essencial nesta profissão, por isso, procuro aplicá-lo sempre, sem medidas, em cada missão de organização.

Para mim, é sempre importante prestar atenção e tentar entender sobre o mundo particular em que cada pessoa está inserida. Ao contrário do que se pensa, uma pessoa não é desorganizada porque simplesmente quer, mas porque algo em sua vida a estimula à criar hábitos contrários à organização.

Hoje, no Brasil, acredito que possuamos PersonalOrganizers com grande potencial para trabalhar a partir dos métodos de Marie Kondo, desde que, estes sejam capacitados e tenham qualificação para.Antes de tudo, é muito importante que o profissional analise com cuidado o estilo de vida do cliente para daí iniciar a organização do imóvel.

Um grande beijU da Alê Criballi

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Organizando com Consciência

O ato de organizar não impõe regras apesar de existirem manuais e métodos variados. Isto é, na hora de botaras coisas no lugar há quem o faça de maneira diferente, da forma que mais agrada, o que não significa estar errado. Entretanto, pelo bem do planeta (e do nosso bolso!) existem táticas para driblar o excesso no consumo de energia ou água, por exemplo. Continue Lendo

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Como organizar o banheiro

Realidade de muitos, os banheiros compactos podem dar certo trabalho na hora de organizar, já que aparentemente não têm muito espaço para serem decorados devidamente (e do jeito que gostamos!) como em outras partes da casa. Continue Lendo

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Dicas para evitar o desperdício de comida

Desde cedo, nossos pais nos ensinam a importância de não jogar comida fora, geralmente com a famigerada frase “coloque em seu prato somente o que você dará conta de comer”. Ao longo do tempo mantemos com fé o ensinamento, porém, deslizes acontecem. Não propositalmente, mas grande parte da comida pode estar sendo descartada simplesmente por falta de planejamento, ou melhor, organização. Continue Lendo

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