Como organizar um jantar romântico

O Dia dos Namorados (12 de junho), é uma data importante para os casais, pois, é o dia perfeito e simbólico para declarar amor e gratidão a seu amado ou amada, seja por meio de presentes, ações, surpresas ou até mesmo palavras de carinho.

É sempre uma delícia dar e receber presentes, certo? Mas, existem alternativas para, por exemplo, quem prefere algo mais exclusivo! Uma ideia super bacana para este dia, é você mesma organizar um jantar romântico, daqueles à moda antiga, com direito a velas aromáticas, vinho, comida gostosa e música boa e relaxante.

Confira algumas dicas para organizar o jantar romântico perfeito para seu amor:

Planejamento

Antes de ir às compras, faça uma lista de todos os produtos que você precisará para montar o jantar. É importante que você coloque todos os itens que usará, desde alimentos até decoração. Com antecedência, também vale pesquisar os produtos com melhor preço nas lojas.

Decoração

Um jantar romântico pede que o ambiente seja agradável e acolhedor, mas sem exageros, portanto, fique atenta. Use sua criatividade (e poupe uma graninha!) para decorar a mesa e afins. Componha a decoração com fotos, luzes, pétalas de rosas e velas aromáticas. Você pode, por exemplo, fazer um painel de fotos com recordações dos melhores momentos do casal e espalhar pequenos buquês de flores pelo espaço.

Outros detalhes

Não se esqueça de montar uma playlist no Spotify com músicas agradáveis e românticas para tocar durante o jantar especial. A música por si só já é capaz de criar um clima super romântico, mas considere colocar outros complementos como, por exemplo, velas aromáticas que aguçam o olfato!

Limpeza

Antes de começar qualquer coisa, preste atenção se a casa está limpa, e, principalmente, os cômodos que serão utilizados, como sala de jantar, sala de estar e quarto. A limpeza e organização da casa são primordiais para um jantar romântico de sucesso!

Coloque as louças pra jogo!

Sabe aquelas louças que você guarda apenas e exclusivamente para ocasiões especiais? Esta é a oportunidade perfeita para finalmente usá-las! Utilize a mesma regra para toalhas e talheres. Também é importante que as louças e objetos combinem uns com os outros, portanto, preste atenção e tente organizá-las por cores e detalhes.

O menu

Geralmente, junho é bastante frio. Por isso, uma bela opção (e romântica!) é fazer fondue! Você pode preparar o tradicional de queijo, carne e também o doce, com bastante frutas. Para combinar, escolha um bom vinho.

Além do fondue, uma excelente alternativa, é preparar aquele jantar mais tradicional, com entrada, prato principal e sobremesa. Para isso, é importante anotar todos os pratos que pretende cozinhar, pois, assim, você consegue visualizar melhor se os pratos combinam entre si, além das bebidas que os acompanharão.

Esta matéria foi inspirada nesta outra aqui https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Dicas/noticia/2019/06/50-dicas-para-organizar-um-jantar-romantico.html

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O essencialismo

Vivemos num mundo, e portanto, numa sociedade que acredita que o fato de uma pessoa ter a capacidade de realizar inúmeras tarefas, ter o carro do ano, a casa dos sonhos ou assumir muitas responsabilidades é algo positivo e que garante êxito, ou melhor, o famigerado “sucesso”.

Geralmente esses excessos trazem consigo apenas malefícios, já que a ilusão em perseguir o melhor, e por fim, garantir um “bom futuro”, na verdade acaba apenas por desgastar o ser humano ao longo de sua vida. Você pode até pensar que não, mas a verdade é que quanto mais o indivíduo consome, mais ele tem necessidade de obter coisas e menos feliz ele se sente. Isso porque objetos não suprem as reais necessidades do ser.

Muitas vezes buscamos a paz nas coisas, consumimos, nos distanciamos do nosso sentido de viver e esquecemos que a verdadeira paz deve vir de nós mesmos, do nosso interior. A filosofia do essencialismo é básica e única, mas não deixa de ser um grande desafio. Para algumas pessoas pode ser difícil abdicar da idéia de que “mais” não significa “melhor”.

O essencialismo é um estado mental, não é uma receita ou fórmula que seguida passo a passo garantirá êxito. É a concentração em si mesmo, a sua voz interna. É o desafio de abrir mão de seus piores hábitos e da busca incessante por objetivos que apenas trarão prejuízos a longo prazo.

Quando você entende o que é realmente vital em sua vida, você passa a se dedicar mais às coisas importantes para si e vê resultados satisfatórios de verdade.

É primordial entender para si mesmo o que é realmente necessário para sua existência. Menos consumo, menos tarefas e responsabilidades que destruirão, de alguma forma, sua mentalidade.

O essencialismo é se livrar do que te impede de estar em equilíbrio.

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A desorganização é um espelho de você mesmo

Você chega em casa, olha ao seu redor e vê tudo “de ponta cabeça”. Isto é, roupas amarrotadas pela casa, restos de alimentos não aproveitados, correspondência de dias parada em cima da mesa, documentos importantes espalhados pela casa, pilhas de revistas velhas e montes de objetos fora do lugar. Essa cena não é tão incomum quanto pensamos na verdade, mas de fato é preciso prestar atenção nos hábitos que podem criar verdadeiros “monstros”.

Você sabia que o interior do seu lar pode revelar como anda sua vida? Pois é. A casa é como um espelho e pode refletir a situação de cada pessoa. Se a vida está em ordem, o ambiente geralmente também se encontra organizado. Agora, se o momento é de confusão, conturbação, a casa faz jus e fica bagunçada também.

De fato, a falta de organização pode revelar a personalidade de uma pessoa. Mas será que você sabe identificar? O problema interior de alguém pode ser representado por sua bagunça:

Carência afetiva – A carência afetiva é um ponto importante já que, a pessoa busca preencher o seu “vazio” com objetos. Geralmente, ela não tem necessidade de obtê-lo, mas acaba consumindo compulsivamente para suprir a sensação de vazio. Além destas, existem outras pessoas, as que chamamos de acumuladoras.  Estas apenas não conseguem se desfazer do que já tem, porque lhes causam a sensação de perda.

O medo de fracassar – A responsabilidade é algo que criamos ao longo da vida. Algumas pessoas sabem lidar bem com isso, outras nem tanto e geralmente usam a bagunça  como uma desculpa para o medo do fracassar na vida. É muito mais fácil culpar algo que não seja você mesmo, oras.

Evitando lembranças/passado – Conseqüentemente, cada ser humano tem jeitos diferentes ao lidar com as situações. Algumas usam a desorganização para evitar lembranças. Isto é, coisas que trazem recordações não muito boas e que querem apagar de suas vidas. É como esconder algo, ou melhor, fingir que nunca existiu.

Manter lembranças/passado – Por outro lado temos o tipo de pessoa que não consegue se desfazer de objetos por lhe trazer boas recordações, como os brinquedos da infância por exemplo. Geralmente, a pessoa se mantém atrelada a um passado, uma lembrança em que sua vida se encontrava plena e feliz e não consegue se desprender disso.

Esses são apenas alguns sinais que podem expressar como a falta de organização afetam a vida. Apesar dos pesares, a desorganização pode servir como um alerta para que mudanças aconteçam e tornem a vida muito mais produtiva.

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Com o armário cápsula você otimiza seu guarda-roupa e economiza dinheiro

Muitas mulheres entram em crise existencial por acharem que não têm o  que vestir.

Você já parou para pensar que o problema pode não estar na falta de  peças do seu guarda-roupa mas no excesso delas? Isso mesmo. O fato é  que às vezes nos esquecemos de combinar o que já temos e acabamos por  investir em peças sem que haja realmente uma necessidade.

O armário cápsula pode ser considerado um caminho para nos desviar dos  excessos, otimizar o guarda-roupa e ajudar até mesmo a economizar  dinheiro.

Mas o que é a técnica do armário capsula afinal?

O termo “armário-cápsula” surgiu na década dos anos 1970 com a  estilista Susie Faux, pensando em um armário com poucos itens, alguns  essenciais que nunca saem de moda e outros atuais.

O que você precisa saber é que ele é basicamente um guarda-roupas com  quantidades de peças limitadas, mas que dão a possibilidade de montar  diversas composições.

Além do que para algumas pessoas a dificuldade na hora de se vestir  vai diminuir bastante.

Você escolhe como montar o seu armário cápsula, fica ao seu critério,  mas a ideia principal é que você faça o maior número de looks possível  com o mínimo de roupas e pare de comprar por impulso.

Se você não sabe por onde começar eu vou te dar algumas dicas que  podem ajudar:

• O número de peças deve variar de 40 a no máximo 50. Isso contando  com acessórios, isto é, bolsas, sapatos, adereços etc;

• Não adianta, apenas sair doando ou se desfazendo de suas roupas e  ficando com 40/50 peças. Na verdade, é necessário que as peças  combinem entre si e que seja bem pensadas. Você deve escolher peças  atemporais, que nunca saiam de moda. Uma saia lápis preta é necessária  desde que combine com você, caso contrário você pode trocar por uma  saia jeans.

• Organize suas peças por estação: É claro que você pode decidir como  vai organizar as peças, mas a dica é pensar pelas estações do ano.  Assim você se organiza de um jeito mais fácil;

• A boa notícia é que quando as estações mudarem você poderá trocar  algumas peças do seu armário cápsula, assim você não ficará presa  nestas 40 peças.

• Escolha peças neutras: Cores como preto, branco, cinza e marrom são  muito mais fáceis de combinar. Se você gosta de cores vibrantes,  aposte nos acessórios ou em peças coloridas que combinam com várias  cores neutras

• Não deixe de ser você mesma! Você não precisa abandonar seu estilo,  sabemos que geralmente as roupas refletem a personalidade e isso não  deve ser deixado de lado;

• Para facilitar a montagem de looks crie um catálogo com fotos de  suas roupas e tire um tempo para brincar com a montagem dos looks,  incluindo acessórios.

Pra mim a melhor coisa do armário cápsula é que todas as peças que  você tiver no armário serão amadas por você e você usará tudo e aquela  sensação de não ter nada pra vestir vai ficar para trás.

Utilizar essa técnica é um modo de enxergar que não precisamos de  tantas coisas para viver. É algo que nos faz reavaliar o que nos é  realmente necessário e entender que o excesso nunca será um benefício.

Ao final de tudo, crie hábitos benéficos, se organize! Assim a motivação chega, fica e o foco se mantêm.

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Como fazer boas escolhas?

Se a vida fosse um filme, seríamos considerados os protagonistas de nossa própria história. E, justamente por isso, vez ou outra e em determinados âmbitos, nos encontramos encurralados sobre qual o melhor caminho a seguir.

Tomar uma boa decisão é algo relativo e depende da singularidade de cada pessoa: Como ela pensa, como sente e enxerga as coisas. Uma boa escolha pode influenciar na harmonia de cada um, e, consequentemente fazer com que esse indivíduo se sinta realizado.

A organização, seja de um ambiente ou como um estilo de vida, está ancorada ao que considero uma boa escolha. Isto porque, com ela aprendemos, por exemplo, que é preciso tomar decisões sobre o que manter ou desapegar para que as coisas fluam.

E não estamos falando apenas sobre o lado material, organização vai muito além deste pilar, ela trabalha também com o lado psicológico e, em geral, a forma como enxergamos as coisas.

Mas como faço para minha vida fluir sendo organizada?

Coloque as  mãos na massa se livrando da bagunça que lhe impede de prosperar. Existem alguns pontos que podem ajudar você refletir e chegar na melhor decisão sobre o que manter ou se desapegar pra valer:

Avalie o que não é necessário. Pare, pense sobre seus bens materiais. Será que realmente precisa de todas as coisas que tem? É importante conseguir avaliar de forma racional se elas realmente se encaixam ou fazem sentido na sua vida. Muitas vezes nos apegamos a coisas que não precisamos de verdade.

Esteja disposto a se desapegar.

“Mas… É só por precaução”. Temos essa mania de manter coisas que não precisamos com o pensamento de que um dia ela será necessária. A verdade, é que essa é uma desculpa que criamos para acumular bagunça. Para mudar essa história, é preciso treinar a mente até que ela interprete essa mania como algo errado e tóxico para sua vida. Como fazer isso? Se questionando sempre sobre a importância de cada objeto! É óbvio que este é um exercício diário, mas que, como qualquer outro, pode render frutos, tudo depende da sua dedicação!

Segurança

Como é possível passar segurança para si mesmo, seja para fazer uma escolha ou definir algo importante, em meio à bagunça? Não tem como! Ela nos deixa para baixo, sem motivação ou esperança. A desorganização remete a coisas não resolvidas, portanto, antes de tomar uma decisão, arrume sua confusão! Você terá mais inspiração, tenho certeza.

Pode parecer besteira, mas a desordem pode, em casos severos, levar alguém ao fracasso em vários âmbitos da vida. Mas, isso só acontece se a pessoa em questão permitir! Por isso, a organização pode ser considerada um anjo da guarda que nos orienta a fazer boas escolhas para uma existência harmônica e de sucesso. Não permita que a bagunça deprecie outros pontos da sua vida!

Bem, não importa qual seja o destino, é fundamental que tenhamos em mente que somos inteiramente responsáveis pela forma que nossa vida flui. O mais importante de tudo é que façamos escolhas que tragam boas reflexões, ensinamentos e causem plena satisfação.

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9 coisas que pessoas organizadas evitam ter em casa

O minimalismo tem ganhado visibilidade nos últimos anos e ensina que não é preciso de muitos recursos para viver bem, saudável e feliz. O excesso é um obstáculo para aqueles que pretendem migrar para este estilo de vida que ressalta o conceito de “menos é mais”, portanto, é preciso ter em mente alguns objetos que você deve se livrar para alcançar seu objetivo de se tornar uma pessoa organizada e consciente.

Confira os objetos que você deve evitar em seu lar:

1 – Gaveteiros de plástico

As aparências enganam! Apesar de parecer um objeto positivo em termos de “custo-benefício”, os gaveteiros plásticos possuem curta durabilidade, além de serem frágeis. Vale muito mais a pena investir num gaveteiro de qualidade, como em madeira e outros materiais que sejam rígidos. Às vezes é melhor gastar um valor simbólico em algo que vai durar uma eternidade, do que com qualquer coisa que não dure muito e que no final das contas te trará dores de cabeça (e dor no bolso!).

2 – Calceiro de armário

Alguns armários vem com aquela calceiro planejado, mas apesar de parecer que ele facilita as coisas, na verdade é uma armadilha na hora de organizar suas calças por que acabam enganchando umas nas outras e amaçando tudo. O melhor lugar para organizar suas calças é no cabide e infantil, se você usa até a numeração 48

3 – Cabides de madeira

Peças de roupa e cabides de madeira definitivamente não funcionam juntos: é um escorrega pra cá, um escorrega pra lá. Por isso, evite-os e prefira cabides que possuam maior aderência como os revestidos em veludo (flocados) e alguns emborrachados, novidade no mercado e que ganharam meu coração

4 – Cabide de calças ou saias

Sabe aquele cabide com 3 astes uma embaixo da outra? É dele que estou falando. Apesar de parecer que ocuparão menos espaço no seu closet, ele é uma armadilha para amassar suas roupas e pior escondê-la de você mesmo, já que ficam uma sobre a outra e você não consegue ver

5 – Mancebo

O mancebo até soa como um objeto de organização, mas cá entre nós, sabemos bem que é questão de tempo até ele se tornar o “point da bagunça”. Vamos largando peça sobre peça e no final temos um grande bolo de coisas para ser organizado, portanto, nada prático!

6 – Cama com baú

Assim como o mancebo, o baú até possui uma proposta bacana, mas a verdade é que quase sempre o utilizamos para acumular coisas e mais coisas sem necessidade. Apesar de não ser uma regra, é sempre bom refletir sobre o uso que você fará desse objeto. Se de forma consciente, ótimo! Se não, é melhor dizer adeus…

7 – Prateleiras em cima do vaso sanitário

O banheiro é geralmente o menor cômodo da casa, por isso, algumas pessoas instalam prateleiras em lugares que devem ser evitados, como em cima do vaso sanitário, por exemplo. Além da proximidade com milhares de bactérias, suas coisas correm o risco de cair dentro do vaso.

8 – Sapateira horizontal
Elas parecem práticas. Afinal, é só guardar os sapatos e colocá-la embaixo da cama. Mas pense no dia a dia. Pensou? A verdade é que você vai acabar jogando os sapatos em qualquer lugar a adeus organização.

9 – Prateleiras de mesa
Já chega desse objeto ocupando espaço em sua mesa de trabalho. Na era digital, temos muito menos papéis para empilhar. Além, é claro, de não ser nada bonito ter uma pilha dessas em cima da mesa. Aproveite e substitua-a por uma planta para trazer energias boas ao ambiente.

Esta matéria foi inspirada nesta outra aqui https://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Dicas/Organizacao/noticia/2016/08/7-objetos-que-pessoas-organizadas-nunca-usam.html

que li na Revista Casa e Jardim. Minha revista preferida, atualmente que têm varias matérias legais sobre organização.

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A importância do desapego material

O quartinho da bagunça é uma realidade em muitos lares. Isso porque, para algumas pessoas, se desfazer de um objeto pode ser uma tarefa um tanto quanto complicada.

No momento do ato, aquela voz interior ecoa “ahh, mas e se eu precisar disso um dia?”. Então, mesmo que saiba (e você sabe!) que nunca vai usar aquelas coisas, você simplesmente ignora a voz da razão e despacha tudo para o cômodo das tranqueiras, fingindo até pras visitas (e pra você mesma!) que ele não existe.

O problema do cômodo, do encostado é que eles pegam poeira, fica velhos e passam a trazer problemas. Com os pensamentos, ocorre quase que do mesmo jeito, por isso, é saudável se atualizar, aprender coisas novas e enfrentar desafios.

O desapego é como uma via de mão dupla, onde você precisa equilibrar seus pensamentos para que consiga equilibrar outros aspectos da vida, incluindo acabar com esse negócio de quarto da bagunça.

Mas, como faço isso?

Tomando consciência sobre o que é realmente necessário de se manter ou levar pra casa! Por isso e para ajudar nesse processo, separei alguns itens para você se questionar no processo do armazenamento de objetos ou descarte:

1 – Necessidade:

Será que você realmente precisa desse objeto? Avalie de forma racional se ele ainda se encaixa ou faz sentido na sua vida antes de guardá-lo. Muitas vezes nos apegamos a coisas que não precisamos de verdade.

2 – Funcionamento:

Não há razão para manter um objeto quebrado ou que não tem conserto em casa. Por isso, avalie se o que você guarda ainda tem solução, e caso não tenha, desapegue de uma vez!

3 – Duplicado:

Ter muitos objetos parecidos ou que exerçam a mesma função, serve de alerta para que você se desapegue, afinal, essas coisas só vão ocupar um espaço desnecessário. Escolha manter um que seja especial e que tal doar os excessos?

4 – Importância:

Os anos passam, a moda passa e nossas preferências e referências também. Por isso, pense se aquele vaso de flores ainda te agrada o bastante para mantê-lo em casa. Caso não faça mais seu estilo: desapegue!

5 – Cacarecos:

Lembrancinhas de casamento são bonitinhas, mas, cá entre nós: você nunca irá usá-las para nada, certo? Por isso, tente não guardar objetos sem serventia e mais uma vez: desapegue!

É mais fácil do que parece, não é? Coloque em prática essas dicas e diga adeus à bagunça. Não se esqueça: O desapego abre portas para coisas novas em sua vida!

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Compras por impulso: Como deixar este hábito de lado em 4 passos

Para algumas pessoas, fazer compras é como um exercício prazeroso. Nem é preciso fechar os olhos pra se imaginar no ato:

É fim de tarde e você está caminhando pela calçada do centro comercial da sua cidade, onde ficam suas lojas preferidas. As vitrines iluminadas e impecáveis reluzem sobre as calçadas, enquanto manequins mostram brilho, textura e as cores mais vivas que você já viu na vida. Então, você para e percebe que precisa muito daquela camisa de seda amarela, porque afinal, sua paleta de cores é tão monocromática.

Daí você entra, as pessoas sorriem pra você, então você passa o cartão de crédito (mágico) e é como se ao fundo desse pra ouvir as mesmas pessoas te aplaudindo por sua mais nova aquisição. Você sai radiante da loja e isso dá uma enorme sensação de felicidade.

O problema, é que quase sempre essa sensação passa. Então você acorda no outro dia e começa a se perguntar por que comprou uma camisa de seda amarela que nem tem ocasião pra ser usada. E também porque você nem gosta de amarelo.

Mesmo assim, depois de alguns dias você sente aquele vazio e volta a comprar coisas que não precisa. É aí que está a problemática.  É como se você tivesse perdido o controle e continuasse nesse ciclo de gastos sem prudência. E, vamos combinar que, no mundo atual, não dá pra viver como uma Becky Bloom. É preciso ter pé no chão, pois, o consumo excessivo dá prejuízos não só pro seu bolso, mas até pra mãe Terra.

Mas, como deixar de comprar coisas por impulso?

As dicas a seguir podem te ajudar nesta tarefa:

1 – Deixa pra lá!

Você viu uma bolsa maravilhosa? Correto. Mas, faça um acordo consigo mesma. Deixe para comprar o produto no dia seguinte, porque assim você tem mais tempo pra analisar se essa bolsa é realmente útil ou apenas um desejo momentâneo.

2 – Pesquisa no Google!

Antes de sair comprando algo na primeira loja que vê, pesquise mais. Você pode encontrar o mesmo produto por preços mais amigáveis. Algumas vezes, comprar em lojas virtuais pode sair mais em conta do que em lojas físicas. Mas cuidado! Porque assim como diz o ditado popular “quando a esmola é demais, o santo desconfia”.

3 – Compre só o que precisa!

Se pra você é muito difícil sair e não gastar a mais com objetos fúteis, tente fazer uma lista somente com as coisas que você precisa trazer pra casa. Essa dica ajuda muito quando é dia de fazer compras no mercado, por exemplo. Algumas coisas são tentadoras, eu sei, mas escrever é potencializar o foco em seus objetivos.

4 – Sonhar é bom!

É muito mais fácil guardar dinheiro quando temos um destino certo para ele. Portanto, antes de sair gastando por aí, é importante pensar se não vale mais a pena investir naquela poupança pro intercâmbio ou pra casa dos sonhos. Quando temos objetivos claros, fica muito mais fácil segurar o dinheiro na carteira, então, mãos à obra! Faça sua listinha de sonhos agora!

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Os 7 R’s da Sustentabilidade

Sem dúvidas, nos últimos anos, a palavra “sustentabilidade” tem se destacado, seja em rodas de conversa ou empresas que se preocupam com o futuro e os recursos naturais do planeta que, como sabemos, são limitados. Em poucas palavras, a sustentabilidade visa garantir que esses recursos sobrevivam, seja por meio de ideias ou estratégias ecológicas.

Embora não tenha relação direta, a organização tem sim suas ligações com a sustentabilidade, já que carrega consigo o conceito do “preservar somente o necessário”. De certa forma, ela nos estimula a pensar que não precisamos de tantas coisas para ter uma vida de qualidade.

Uma maneira muito bacana (e saudável!) de contribuir com o sistema ecológico é a “técnica” dos 7 R’s da Sustentabilidade. Já ouviu falar? O principal objetivo deste método é ajudar pessoas a repensarem seus hábitos e agirem a favor da natureza, evitando assim desperdícios e exageros:

1 – Repensar:

O primeiro passo é repensar seus hábitos e praticas do cotidiano. Pense em coisas que você pode alterar para ajudar o planeta como, por exemplo, quando for comprar algo. Antes levar algum objeto para casa, pense consigo mesmo se aquilo é realmente necessário.

2 – Reduzir:

De acordo com a ONU – Organização das Nações Unidas, cada brasileiro utiliza cerca de 200 litros de água por dia, isto é, 90 litros a mais do que uma pessoa necessita consumir diariamente.

O excesso de consumo de água pode ser reduzido com atitudes simples como, por exemplo, lavar o quintal reaproveitando a água que foi usada para lavar roupas. Pode parecer pouco, mas estes 90 litros fazem diferença e evitam acontecimentos piores como crises hídricas.

3 – Recusar:

Embora algumas organizações tenham a preocupação com o futuro do planeta Terra, falta muito para que outras se comprometam com a causa. Por isso, não compre produtos fabricados por empresas que, de qualquer forma, prejudiquem o meio ambiente. Procure consumir apenas produtos que não agridam a mãe natureza.

4 – Reparar:

Infelizmente, quando um objeto quebra muitas pessoas têm o hábito de jogarem fora sem ao menos tentar consertá-lo. Tá aí o erro! Antes de sair jogando tudo fora, verifique se o objeto não tem conserto, pois, caso ele tenha, te prometo: Sai muito mais em conta!

5 – Reutilizar:

Ao reutilizar algo, nos damos conta de diversas possibilidades existentes para um objeto que antes pensávamos haver apenas uma função e um só destino. O grande truque é ter criatividade! Uma simples garrafa pet pode, por exemplo, virar um porta-lápis, um vaso de plantas e até um cofrinho.

6 – Reciclar:

Geralmente, toda cidade tem um ponto de coleta para materiais recicláveis. Se achar que seu objeto não possui mais serventia, procure o ponto mais próximo. Mas, antes de levá-los, não se esqueça de separar os materiais de acordo com seus tipos.

7 – Reintegrar:

Todo tipo de produto orgânico e restos de alimentos, podem ser “devolvidos” à natureza. Caso possua jardim em sua casa, a compostagem orgânica é uma ótima opção, pois, o processo torna o composto em adubo para plantas.

E aí? O que achou deste método? Conta pra mim!

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Criança organizada: Por onde começar?

Um grande fato que nos esquecemos (ou ignoramos!) quando o assunto é criança, é que essas pequenas criaturas estão aprendendo diariamente tudo o que podem sobre a vida e construindo sua própria opinião a partir de estímulos dados por seus responsáveis. Isso inclui organização, no caso. É difícil questionar seu próprio filho sobre um mau hábito que você mesmo o incentivou, ainda que indiretamente. É aquela velha história da criança ser um reflexo dos pais: É clichê, mas verdadeiro e por isso, esse exemplo sempre funciona.

Às vezes, pode parecer complicado ou desafiador manter a organização de uma casa quando se tem filhos pequenos, mas a realidade é que se você incentivá-los ainda cedo a organizarem suas próprias coisas, eles terão grandes chances de se tornarem adultos organizados e responsáveis. Para isso, é muito importante que você veja se está agindo como um bom exemplo, afinal, a criança quase sempre repete o que tem como exemplo.

E vai além: A organização (como sempre faço questão de destacar) vai muito além de um cômodo. Ela é necessária e facilita outros campos da vida como, por exemplo, a pessoal e profissional. Ou seja, não há como sair perdendo, então por que não passar essa utilidade em forma de conhecimento para seu filho?

Crianças adoram brinquedos e, claro, não há nada de errado nisso. O problema está, geralmente, na quantidade de brinquedos que você permite que seu filho tenha. Sabemos que nenhuma criança precisa de centenas deles para se divertir, portanto, é importante que você ensine sobre isso e ele entenda que não é algo necessário.

O hábito de consumir tantas coisas está enraizado no povo brasileiro, mas podemos minimizá-lo ao nos conscientizarmos em perceber que não precisamos de tanto para viver bem.

Ao ensinar, neste caso, que menos não é algo negativo ou inválido, você acaba estimulando um importante hábito de solidariedade: A doação. Se há muitos brinquedos, comece por este ponto: se desfazendo do que não é necessário.

Se houver alguma resistência de seu filho, não deixe de explicar a importância do ato. Diga como o brinquedo fará outra criança feliz. É importante que seja esclarecido o porquê das coisas, assim, seu filho vai desenvolver o hábito da doação desde cedo e ficará cada vez mais estimulado a fazê-lo.

Mas, por onde começar?

1 – Geralmente, brinquedos possuem faixa etária. Comece se desfazendo daqueles indicados para idades inferiores ao da criança, assim, fica mais fácil se desapegar.

2 – Também, preste atenção naqueles que possam estar danificados, não funcionam mais ou estão velhos demais.

3 – Coloque limites. Para estimular seu filho a ter somente o necessário, faça um acordo. Por exemplo: Determine que ele possa ter apenas os brinquedos que couberem numa caixa ou prateleira.

4 – Coisas por toda parte? Desafie seu filho a recolher os brinquedos espalhados pela casa no menor tempo possível. Faça da tarefa uma brincadeira educativa!

5 – Estimule seu filho a organizar seu próprio quarto, assim como seus brinquedos.

Ensinar os filhos desde pequenos sobre a importância da organização é entregar qualidade de vida em todos os âmbitos para uma pessoa. Não importa a idade, a organização é uma ferramenta positiva e usual para todos!

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